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Cotidiano

Crescem resgates de aves feridas em Miranda, três apenas nesta semana

PMA diz que não é possível estabelecer uma causa, mas cita maus-tratos
Arquivo -
A arara estava com ferimentos na asa esquerda e impossibilitada de voar.
A arara estava com ferimentos na asa esquerda e impossibilitada de voar.

Resgates de aves em residências na região de , a 211 quilômetros de , estão sendo cada vez mais comuns. Somente na última semana, três animais feridos foram resgatados pela PMA (Polícia Militar Ambiental) na localidade, em contexto ainda não esclarecido.

O mais recente ocorreu na manhã desta quarta-feira (19), quando os policiais resgataram uma arara-canindé ferida no quintal de uma casa, cujo morador acionou por meio de uma ligação. A ave estava com ferimentos na asa esquerda e impossibilitada de voar. 

Na terça-feira (18), um papagaio (Amazona aestiva) ferido e um gavião (Rupornis magnirostris), aparentemente doentes, também foram encontrados na mesma situação em residências de Miranda. Moradores também acionaram a PMA, que fez a captura dos animais.

Os três animais silvestres foram encaminhados para atendimento médico veterinário e ainda estão em tratamento. Ao terem seus estados de saúde estabilizados serão encaminhados ao Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), que conduzirá o processo de reintrodução desses animais na natureza.

Sem causa conhecida

Conforme a PMA, as quedas nas residências se devem provavelmente ao fato dos animais estarem feridos e em busca de abrigo para sua recuperação, mas não é possível comprovar a causa de fato. “Cada caso é um caso (…) e alguns podem ter sido feridos por estilingue, chumbinhos, espingarda de pressão, outros podem ser machucados de brigas entre predadores, principalmente machos”, relata o coronel Queiroz. 

A orientação para a população geral nestes casos é acionar à PMA, ou o órgão público mais próximo para o resgate e atendimento do animal. 

O biólogo José Milton Longo reforça que é importante direcionar o animal para atendimento médico veterinário, em ocorrências como essa. “Tentar deixar os animais confortáveis, passar por essa avaliação de um veterinário, para não haver riscos de se machucar com os animais ou machucá-los também”.

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