Conforme edital publicado no Diário Oficial do , assinado pelo promotor de Justiça Thiago Barile Galvão de França, o caso veio à tona a partir de um levantamento de imagens de satélites realizados pelo núcleo de monitoramento do (Instituto Brasileiro de e Recursos Naturais Renováveis.

A partir das imagens, equipes fizeram fiscalização no local e constataram o desmatamento. O proprietário alegou ter autorização e disse que a supressão seria serviço de de pastagem, alegando que tirou a vegetação rasteira, mantendo árvores.

No entanto, o Ibama confirmou que as áreas apresentadas tratam-se de áreas remanescentes de vegetação nativa em , meio pelo qual a atividade desenvolvida no local apresentado seria ilegal. Assim, o MPMS apura o ocorrido e solicitou diligências em buscas de mais informações sobre o caso.