Um grupo de mães reclamou que seu filhos, que são PCDs (Pessoas com Deficiência), estão sem acompanhamento de professores de apoio em Campo Grande. Os profissionais ajudam os estudantes no desenvolvimento das atividades.

Jucleide Souza, de 40 anos, mãe de um aluno especial de 6 anos, a falta de apoio a tem preocupado. “Ele está na fase de alfabetização agora. Ele precisa desse apoio”, disse ela ao Jornal Midiamax. O aluno estuda na E.M. Rafaela Abrão.

“Não é só na escola do meu filho. É em todas no grupo Amar [grupo de mães de especiais]. A gente conversa e em todas as escolas estão assim”, continuou.

Em nota, a Semed (Secretaria Municipal de Educação) informou que as 23 crianças com deficiência são atendidas por profissionais de apoio.

“Outrossim, cumpre esclarecer que o professor regente (titular) é o responsável pelo pedagógico dos alunos e por passar os conteúdos e etc, cabendo ao profissional de apoio justamente apoiar o aluno na realização das atividades e também acompanhá-lo para a adequada inclusão no dia a dia escolar, o que é realizado na referida unidade”, traz o texto.

A pasta informou que em 2022 já realizou e finalizou quatro processos seletivos para profissionais de apoio atuarem na Reme (Rede Municipal de Ensino), e o quinto processo está em vias de ser iniciado, ainda no segundo semestre.