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Cotidiano

Encontrada: família de Mato Grosso do Sul procurava Lucimara há 17 anos e pede ajuda para buscar corpo em SP

Após matéria do Jornal Midiamax, irmã de Lucimara faz apelo para enterrar a irmã em MS
Thatiana Melo -

Agora, Lucimara de Oliveira poderá ter um enterro com homenagens da família, que já está organizando uma vaquinha para poder fazer o translado do corpo de Ribeirão Preto, em para , no . Lucimara corria o risco de ser enterrada como indigente já que ninguém sabia do paradeiro de seus familiares. 

Mas após matéria publicada pelo Jornal Midiamax nessa quarta-feira (4), a família encontrou Lucimara, mesmo que após a morte dela. Isso tudo graças a uma ONG em São Paulo, a Associação dos Anjos das Ruas. A irmã, Antônia de Oliveira, contou ao Midiamax que desde 2005 a família não tinha notícias de Lucimara. A publicação teve quase 2 mil compartilhamentos no do jornal.

“A gente procurava pelas redes sociais, pelo número do CPF que sempre constava como cancelado e nuca achava nada”, disse. Antônia ainda falou que chegou a trabalhar um  tempo com Lucimara em São Paulo, mas depois voltou para Mato Grosso do Sul. 

Ela ainda disse que por um tempo Lucimara passava as festas de fim de ano com a família, mas depois de 2005 nunca mais deu notícias. “Ela nunca quis morar aqui, sempre quis ir para fora”, falou Antônia. Agora a família tenta trazer o corpo de volta para que possa ser enterrado na Capital.

Segundo Antônia o translado do corpo ficou em R$ 6.800 e o enterro em R$ 2 mil, e a família não tem condições de arcar com os custos. Quem puder ajudar pode enviar um pix para a Antônia de Oliveira (67) 99294-8287, Econômica Federal. 

A busca por familiares

A presidente da associação, Juliana de Souza Alencar, comentou ser natural de Mato Grosso do Sul e ter conhecido Lucimara através do trabalho realizado no Estado vizinho. De acordo com Juliana, o corpo foi reconhecido por uma amiga de Lucimara, também de Mato Grosso do Sul, que reside em Ribeirão Preto. A amiga não conheceria familiares de Lucimara ou formas de encontrá-los e recorreu à ajuda da associação e das redes sociais.

Com fotos, as duas seguem compartilhando a história em redes e aplicativos de mensagens para que a família tenha ciência do falecimento e consiga providencia um enterro para a sul-mato-grossense. “Não vou deixar ela ser enterrada como indigente”, comentou Juliana.

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