Em nova proposta, professores decidem se aceitam reajuste de 67% do piso até 2024 em Campo Grande
A ACP queria comprometimento de reajuste de 81,80% do piso até outubro de 2023
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Em impasse com o Município, os professores se reuniram novamente na prefeitura para discutir o reajuste salarial em Campo Grande. A categoria ainda avalia se aceita reajuste de 67% do piso nacional até 2024.
O presidente da ACP, Lucílio Nobre, comentou que a conversa com a Prefeitura Municipal teve um avanço e a categoria recebeu uma contraproposta. Os professores pedem reajuste de 81,80% do piso até outubro de 2023.
“Vou sentar com a diretoria e assembleia para discutir o que foi pautado. Não tem nada ainda por certo. São intenções, a gente vai presar por diálogos. Eu não posso apresentar [a proposta], o que é preciso é debater”, disse.
Sobre o indicativo de paralisação, Nobre disse que será discutido. “Vai depender da conversa e assembleia para sair um retorno. Caminhamos no sentido de ter um entendimento, mas não está nada consolidado”, comentou.
O prefeito Marquinhos Trad (PSD) disse que acolheu a proposta da categoria, mas manteve o que já havia sido proposto. “É a terceira vez que apresentam uma proposta e acolhemos. Toda vez que a gente acolhe, eles vêm com um fato a mais. Agora trouxeram uma minuta que traz outra proposta, a modificação do artigo segundo, da Lei 5411/2014”, disse.
Ele explica que o que já havia sido acordado foi o reajuste de 67% até 2024, que corresponderá ao 100% do piso nacional. No entanto, os professores querem que seja 81,80% até outubro de 2023.
“Acontece que eu não posso saber quanto vai estar o piso em 2023. Nós vamos dar um reajuste com o piso de hoje, não tenho como prever lá na frente. Quando eu mando para a Câmara um projeto de lei, eu preciso projetar um impacto, e não tem como”, disse.
Paralisação nas escolas
Os professores municipais, em sua maioria, aderiram à paralisação nesta sexta-feira (11) e muitas escolas ‘amanheceram’ fechadas e com aviso: ‘Não haverá aula’. A categoria ainda vai discutir uma possível greve a partir do dia 17 de março.
No dia anterior, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) alegou que os profissionais que faltassem ao trabalho teriam a falta descontada. Conforme o sindicato, a paralisação foi decidida há uma semana, durante assembleia. Na ocasião, a categoria analisou proposta enviada pela prefeitura, concedendo reajuste de 67% no salário e recusou o texto exigindo, ainda que com os mesmos valores, a derrubada de condicionantes presentes na proposta do executivo municipal. A exigência da categoria não foi aceita pela prefeitura.
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