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Cotidiano

Dourados inicia discussões para revisão do Plano Diretor da cidade

Proposta da administração é envolver a população no levantamento de temas
Marcos Morandi -
Revisão acontece em agosto (Foto: Leandro Silva)

A Revisão do Plano Diretor de entra na sua terceira etapa e, em agosto, estão agendados encontros para discutir o diagnóstico nos levantamentos iniciais e também as diretrizes para o projeto final. Segundo a prefeitura, no dia 4 está marcada a audiência pública “A Cidade que Queremos”.

A empresa Alto é a responsável pela execução da Revisão do Plano Diretor e já cumpriu duas etapas desde o início dos trabalhos, em março de 2020, quando o contrato foi assinado. Agora, duas arquitetas vão estar em Dourados na primeira semana de agosto para uma série de encontros com a equipe técnica da Prefeitura e com representantes da sociedade civil.

 “As duas primeiras etapas apontaram a cidade que temos. Agora vamos discutir com os douradenses em uma série de reuniões a cidade que queremos. É uma etapa de propostas, de se comunicar com a população douradense, reunir ideias e formalizar uma proposta para Dourados ser a cidade que queremos”, explica a arquiteta Ana Luiza Ávila de Lima, responsável pela coordenação e do Plano Diretor.

De acordo com Ana Luiza, é o Plano Diretor que determina as diretrizes básicas do desenvolvimento do município, como regras viárias, de edificação, parcelamento e uso do solo, entre outros temas e promove o diálogo entre os objetivos sociais, econômicos e ambientais para as cidades. “É no Plano Diretor que se avalia o macrozoneamento do município, observando as vias de escoamento de produção, circulação de veículos, modal rodoferroviário, acessos às zonas urbanas, distritos e suas funções de apoio à zona rural, reservas indígenas, além da identificação das diversas Zonas Especiais”, completa a arquiteta.

Oficinas

Para cumprir essa etapa, estão previstas oficinas técnicas entre os dias 1º e 6 de agosto. Nos três primeiros dias com o Conselho Municipal (CM) e nos demais com o Núcleo Gestor Participativo (NGP). “O NGP vai se reunir no dia 28 de julho para analisar pré-propostas. O grupo é composto por pessoas que representam 33 entidades do município. É a forma que se tem de fazer a conversa do setor público com o setor privado por meio dos representantes da cidade”, explica Ana Luíza.

As Oficinas Comunitárias funcionam como uma conversa direta com a população e estão agendados cinco encontros. No dia 1º de agosto na José Eduardo Canuto, Distrito de Itahum; dia 2 na Escola Municipal Neil Fioravanti, Parque dos Coqueiros; dia 3 do Distrito de Vila Vargas, dia 5 na Escola Municipal Aurora Pedroso, Parque Alvorada; dia 6 na Escola Municipal Tengatui Marangatu, Aldeia Bororó.

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