Regina Aparecida Lopes Santos, de 32 anos, era manicure até ter que parar de trabalhar para cuidar 24 horas da mãe, que ficou acamada após sofrer um enfarto e dois AVC (Acidente Vascular Cerebral). Mãe de quatro filhos e sem ter a quem recorrer, a mulher pede doações.

Moradoras do bairro Noroeste, mãe e filha viviam bem até o ocorrido. A idosa, Catarina Lopes Cristaldo de 72 anos, é aposentada e ganha R$1.100 por mês. Regina também trabalhava e ambas conseguiam honrar com seus compromissos mensais, mas há cinco meses tudo mudou.

“A gente paga aluguel, água, luz, alimentação e compra muitos remédios. Antes, eu conseguia trabalhar e ela ganhava o dinheirinho dela, mas, agora não consigo, pois preciso cuidar da minha mãe o tempo todo. Agora, as coisas estão ainda piores, porque ela precisa se alimentar bem, tomando leite, comendo frutas e não tenho condições”, lamentou a filha.

Regina explica que a mãe ficou internada durante cinco meses. Há uma semana, ela recebeu alta e foi liberada para receber cuidados em casa. “Tive que sair do emprego e a situação está muito difícil. Praticamente toda aposentadoria dela é usada para comprar medicamentos que não são oferecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Ela não consegue andar e nem falar. A gente precisa urgentemente de uma cadeira de rodas para ela poder tomar um ar e viver mais confortavelmente”, disse.

Além da cadeira de rodas, a filha também pede doações de fraldas, alimentos e medicamentos para a mãe. Quem se interessar em ajudar a família pode estar entrando em contato pelo telefone: (67) 99279-6157– e falar diretamente com a Regina.