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Cotidiano

Com homenagem a quem já se foi, cemitério fica movimentado no Dia das Mães em Campo Grande

Várias pessoas compareceram ao local para prestar homenagem e condolências às mães já falecidas neste Dia das Mães
Nathália Rabelo -
Número de enterros deve aumentar ao longo do dia
Número de enterros deve aumentar ao longo do dia (Foto: Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

O Dia das Mães é uma das comemorações mais importantes do calendário nacional. Entre presentes e celebrações, várias pessoas também reservam um tempo para prestar homenagem às mães já falecidas. Em , o Cemitério Santo Amaro – no bairro Vila Santo Amaro – ficou movimentado na manhã deste domingo (8) em tributo à data.

Amélia Takako Beppo, 61 anos, é cabeleireira e foi ao cemitério hoje cedo para homenagear a , falecida em 2004. Segundo Amélia, pessoas de origem oriental têm muito costume de orar pelos mortos.

Amélia Takako Beppo homenageia mãe já falecida na Capital (Foto: Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

“A gente sempre em datas comemorativas, quando a pessoa faleceu, finados, Dia das Mães, e traz essa memória viva dentro do nosso coração. Então, a gente mantém essa memória viva em nós”, afirma ao Jornal Midiamax.

Desde o ano de falecimento da mãe, Beppo passa as primeiras horas do dia prestando condolências. “Ela foi uma pessoa guerreira, que criou a gente e a gente fica muito emocionada de visitar. A gente sempre traz isso no coração”, reflete.

O mesmo é observado por Maria Telma Dantas Garay, aposentada de 52 anos. Sua mãe faleceu nove anos atrás. Desde então, Maria visita o cemitério em dias como hoje.

“Além dos ensinamentos, ela mostrou sobre educação, respeito e a religião”, diz.

Dor e saudade

Essas são as duas palavras que retratam o Dia das Mães de Vania Cecília dos Santos, 43 anos. A funcionária pública perdeu a sua mãe há seis meses e é a primeira vez que passará o dia de hoje sem a presença da matriarca. A família toda é natural de , mas a mãe está enterrada na Capital.

Vania Cecília dos Santos afirma ser um dia difícil (Foto: Nathalia Alcântara/Jornal Midiamax)

De acordo com Vania, sua mãe faleceu de câncer no pâncreas aos 62 anos. Lutou e tratou por muito tempo o tumor, mas não resistiu. Em um dia especial em que a dor ainda está sendo cicatrizada, o que resta, então, é a saudade.

“É uma dor muito…não sei nem explicar. É difícil, quem tem a sua mãe tem que valorizar. A minha foi uma mulher incrível, guerreira que só me mostrou o melhor. Todo o momento que a gente tinha com ela era só alegria. Com ela não tinha tristeza”, se emociona.

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