Pular para o conteúdo
Cotidiano

Coloca a máscara, tira máscara: confira locais onde uso ainda é obrigatório em Mato Grosso do Sul

Cada prefeitura decide onde o uso da máscara é obrigatório
Karina Campos -
máscara
boa parte da população ainda faz o uso da máscara. (Arquivo Midiamax)

Poucos locais e setores de Mato Grosso do Sul mantêm o uso da máscara obrigatório atualmente, levando em consideração a redução de casos e o cronograma vacinal contra a Covid-19. Entretanto, o assunto ganha repercussão constantemente pela infecção de outras doenças.

O último decreto que trata do assunto foi publicado no Diário Oficial do Estado em março deste ano, suspendendo a obrigação em todo território sul-mato-grossense, ou seja, o uso é recomendável, ficando a factualidade e autonomia das prefeituras municipais para estabelecer medidas restritivas.

O uso é factual em ambientes de circulação, tanto aberto como fechado nos locais:

  • Órgãos, instituições e entidades públicas;
  • Estabelecimentos privados acessíveis ao público;
  • Meios de transporte coletivo intermunicipal e interestadual.

O uso continua sendo obrigatório:

  • Unidades de saúde;
  • Ônibus coletivos urbanos;
  • Por pessoas com comorbidades e doenças respiratórias.

Entre usuários do transporte coletivo de , o principal assunto do foi pedido do para desobrigar o uso de máscara nos , possibilidade já afastada pelo Município. Nas ruas, o tema dividiu opiniões de quem vê o fim das máscaras um alívio e de outros que ainda enxergam como algo precipitado.

Por que o uso da máscara é essencial?

O enfermeiro e doutor em Infectologia Everton Lemos ressalta que ainda é cedo para deixar o uso obrigatório de lado, além disso, mesmo após um longo período de enfrentamento, ele acredita que o morador deveria ter mais conscientização sobre os autocuidados para evitar a contaminação.

“As doenças respiratórias, de uma forma geral, têm oscilação causada pelo tempo, por sazonalidades e etc. Campo Grande, por exemplo, tem baixas temperaturas em alguns momentos que expõe maior risco as pessoas que ficaram aglomeradas; o contato mais próximo aumenta as chances de infecção, por exemplo, da gripe ou até a Covid-19. A obrigatoriedade em locais fechados, principalmente nos ônibus e transporte coletivo, a aglomeração expõe muito mais a população para o contato respiratório”.

Outro ponto que o profissional salienta é do retorno nos períodos de surto e aumento de casos. “Se mais para frente não seja obrigatório, que a gente parta para o princípio dos casos que tenham no Estado ou cidade. A população pode fazer uso de forma preventiva, assim fazer o uso de hábitos aprendidos na pandemia, como higienizar as mãos, independente de uma legislação vigente, se que cuidem”.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Mulher pede socorro para familiar e é resgatada de cárcere no Jardim Centenário

Trump ironiza vídeo de treinamento militar de suposta ‘milícia venezuelana’

‘Farra das empresas convidadas’: grupo de empreiteiros tem prisão mantida

Prefeitura na Bahia divulga indevidamente nomes de centenas de pacientes com HIV

Notícias mais lidas agora

MPMS viola resolução ao ‘esconder’ salário de membros, diz Transparência Brasil

themis consórcio ar-condicionado frota

Relatório da CPI livra atual ‘chefão’ do Consórcio que visitou gabinete de Papy

Supercopa de Vôlei: tudo o que você precisa saber sobre o evento que vai parar Campo Grande

Hospital em Amambai opera com geradores, mas distribuição de energia é retomada em meia-fase

Últimas Notícias

Cotidiano

Chuva chega em ‘boa hora’ e ajuda a apagar incêndio em terreno baldio no Jardim Parati

Incêndio atingiu um terreno baldio no cruzamento das ruas Penalva e Filinto Muller na manhã desta segunda-feira (22)

Brasil

Moraes diz que sanções dos EUA contra sua esposa são ilegais

Ministro afirmou que ações dos EUA são "violenta o direito internacional"

Política

Relatório da CPI livra atual ‘chefão’ do Consórcio que visitou gabinete de Papy

Atemporalidade favoreceu Themis de Oliveira mesmo sem cumprimento de contrato após 9 meses à frente do transporte coletivo

Brasil

PGR denuncia Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo por coação em processo judicial

De acordo com a denúncia, os dois estariam articulando sucessivas ações para intervir processo judiciais brasileiros