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Cotidiano

Campo Grande confirma caso de varíola dos macacos em aluno de Emei

Criança não frequenta as aulas desde o início dos sintomas e segue em isolamento com a família
Priscilla Peres -
Manchas de varíola dos macacos (Foto: Divulgação / Governo dos Estados Unidos / Ilustrativa)

Criança, aluna de uma (Escola Municipal de Infantil) de , foi diagnosticada com a Monkeypox, doença conhecida popularmente como varíola dos macacos. Em já são 130 casos confirmados, além de outros 27 suspeitos, segundo boletim epidemiológico da SES (Secretaria Estadual de Saúde).

A criança foi identificada com a doença após rastreio realizado pelas secretarias de saúde, do município e do Estado, e não frequenta as aulas desde o início dos sintomas, há duas semanas. A criança segue em isolamento junto com a família.

Conforme boletim divulgado nesta quarta-feira (5), há 26 casos ativos da doença e quatro prováveis. Em Campo Grande, está a maioria dos casos, sendo 95 dos confirmados e 13 dos ativos atualmente.

Os homens são a maioria dos diagnosticados com a doença, representando 87,3% contra 12,7% de mulheres. E pessoas com idade entre 20 e 39 anos formam o perfil dos casos confirmados.

Crianças de zero a 9 anos representam apenas 3,7% dos casos confirmados, e 9% na faixa de 10 a 19 anos. Em 90% dos casos confirmados no Estado, os pacientes tiveram erupções cutâneas na pele, sendo o sintoma mais frequente.

Varíola dos macacos em MS

O primeiro caso confirmado da doença no Brasil foi em 8 de junho. Em Mato Grosso do Sul, a confirmação do primeiro infectado foi mais de um mês depois, no dia 15 de julho, em Campo Grande.

Raio-x dos casos confirmados em MS mostra que a maioria dos infectados é de homens – 86,3% do total de doentes – e também com idades de 20 a 29 anos, com 33,3% dos contaminados. Em seguida, o gráfico mostra que 28,9% são pessoas de 30 a 39 anos que ficaram doentes.

O levantamento da secretaria indica que a maioria das infecções (52,7% dos casos) aconteceu, provavelmente, por contato sexual e 31% disseram não saber como contraíram a doença. Cerca de 33% disseram que mantiveram relação íntima com desconhecido ou parceiro casual e 17,8% relataram que tiveram contato com possível caso suspeito da varíola.

Sobre as reações e sintomas da doença, 86,7% tiveram erupções cutâneas (feridas) na pele, seguido por febre (57,8%), adenomegalia – linfonodos no pescoço (53,3%) e lesão genital (47,8%). Vale lembrar que a varíola dos macacos não é uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível).

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