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Cotidiano

Após paralisação de terceirizados, Energisa diz que pode rever contrato com prestadora de serviço

Concessionária diz que repasses estão em dia
Clayton Neves -
Ilustrativa (Foto: Divulgação / Sinergia-MS)

Após de funcionários da DB Machado – terceirizada da Energisa-MS – a concessionária de energia elétrica do Estado informou que as irregularidades apontadas pelos trabalhadores, que expuseram falta de pagamento e constantes atrasos salariais, podem acarretar no rompimento do contrato firmado com a empresa. 

Em nota, a Energisa afirmou que está em dia com os repasses devidos à DB Machado e que está em contato com a empresa e com o sindicato dos trabalhadores para regularizar a situação. 

“A Energisa informa que não compactua com tal prática e esclarece que está totalmente em dia com suas obrigações e mantém contato direto com a empresa e com o sindicato para a regularização da situação. O descumprimento da legislação trabalhista e de normas contratuais é passível de rompimento de contrato”, diz o texto.

Ontem (7), após mobilização dos funcionários, a empresa fez o pagamento do salário referente ao mês de novembro. Com isso, o serviço foi retomado após 24 horas de protesto, no entanto, foi marcada com o Ministério Público do Trabalho para mediar a negociação do repasse de outros ainda pendentes. Audiência com o MPT está marcada para o próximo dia 13.

Paralisação 

Os trabalhadores da DB Machado – empresa terceirizada da Energisa-MS – decidiram paralisar as atividades por 24 horas nesta quarta-feira (7). A paralisação pelo segundo mês consecutivo é uma forma de protesto por conta do atraso constante do pagamento do salário.

A empresa tem 120 funcionários em todo Estado e, em , estão participando do movimento cerca de 60 pessoas. No mês passado, os trabalhadores também cruzaram os braços devido ao atraso do vale-alimentação, além de erros no pagamento de horas extras e do sobreaviso.

De acordo com o presidente do sindicato, além do constante atraso no pagamento do salário e do vale-alimentação, a DB Machado não tem feito o depósito do FGTS, tem feito o pagamento errado de horas extras e de produção, além de ter pessoas trabalhando sem registro na Carteira de Trabalho há três meses.

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