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Cotidiano

Acesso à internet chega a 92% das casas de MS e mulheres são as mais conectadas, diz IBGE

Pesquisa mostra que rendimento médio das famílias com acesso à internet caiu em todas as categorias
Priscilla Peres -
mexendo no celular (1)
Golpistas entram em contato por meio de mensagens. (Foto: Arquivo, Midiamax)

Mais de 92% dos domicílios de Mato Grosso do Sul têm acesso à , sendo que o celular segue sendo o principal meio de conexão. Os dados do Módulo de Tecnologia de Informação e Comunicação integram a Pnad ( Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua e foram divulgados nesta sexta-feira (16).

Entre 2016 e 2021, ano de referência da pesquisa, o uso da televisão para acesso à internet aumentou consideravelmente, chegando a 45% dos domicílios. Em 2021, chegou a 412 mil domicílios com microcomputador ou tablet, número menor que os 429 mil de 2006.

O número de pessoas que disseram ter acessado à internet nos últimos três meses em MS cresceu 24% entre 2016 e 2022. Além disso, historicamente o número de mulheres com acesso à internet é maior que o de homens. O acesso à internet cresceu também entre as pessoas de todos os níveis de instrução nos últimos cinco anos. Dentre aqueles com Fundamental Completo, o acesso à internet chega a 90% das pessoas. Já entre as pessoas com , o acesso à internet é unânime.

Rendimento médio caiu em cinco anos

Os dados do IBGE mostram ainda que o rendimento médio mensal per capita dos domicílios do Estado em que havia utilização da Internet por banda larga foi de R$ 1.560, em 2021. Número 10,8% menor em relação ao encontrado em 2016, quando o rendimento médio mensal dos domicílios com internet banda larga era de R$ 1.749,00; e 11,9% menor na comparação com o valor estimado em 2019 (R$ 1.771).

Os domicílios em que se usa internet cujo acesso era feito pelo celular são os que possuem menor rendimento. Em 2019, era de R$ 1.770, número bem semelhante ao de 2016 (R$ 1.748). Em 2021, o valor caiu para R$ 1.562 (-11.8% em relação a 2019).

A maior renda per capita foi registrada nos domicílios onde a internet era utilizada em tablet. Em 2019, os domicílios nesta condição tinham rendimento per capita de R$ 2.812,00, passando a R$ 2.663,00 em 2021, tendo registrado a menor queda no período (-5,3%).

A maior queda no rendimento médio per capita foi a dos domicílios que acessavam internet pela TV, saindo de R$ 3.258, em 2016, e de R$ 2.462, em 2019, para R$ 2.023, em 2021 (-37,9% para 2016 -17,8% para 2019).

Em cinco anos aumentou o número de domicílios com telefone, mas 128 mil domicílios deixaram de ter telefone físico, enquanto que o numero de aparelhos celulares nas casas aumentou em 80 mil

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