“Não temos essa obrigação [de usar em locais abertos], já está posto no nosso decreto. Não tem obrigação, mas deve manter o uso em ambientes de aglomeração e fechados”, disse. 

Riedel explica que não haverá qualquer tipo de sanção ou punição para quem não utilizar máscaras ao ar livre. “É de cada um, a pessoa que vai ter essa consciência. Nos locais fechados sim, a gente ainda tem, em decreto, a necessidade do uso de máscaras. Vai ser retirada com avanço da vacinação e entendimento do grupo técnico. No momento, ainda não é hora de fazer isso”.

Mas, como assim a máscara já não era obrigatória ao ar livre? O anúncio do Governo do Estado pode ter deixado algumas pessoas confusas, mas o que acontece é que o decreto já não incluía a obrigatoriedade da proteção nos espaços abertos. Contudo, com a circulação do coronavírus no Estado, as autoridades ainda recomendavam que as máscaras fossem usadas em todos os locais. Agora, o cenário da pandemia é diferente e a população está livre para andar sem máscaras nas ruas, ou seja, não há mais a recomendação em locais abertos.

Uso de máscaras pode chegar ao fim ainda em 2021, conforme o . (Foto: Marcos Ermínio)

 

Quando vamos abandonar as máscaras totalmente?

O uso obrigatório de máscaras pode chegar ao fim muito antes do que se imagina em . Por enquanto, os equipamentos de proteção individual ainda são essenciais em locais fechados e de aglomeração, mas a obrigatoriedade pode chegar ao fim ainda em 2021. A previsão é de que as festas de e Réveillon sejam realizadas com modelos muito próximos à realidade antes da pandemia. 

Perguntado sobre a flexibilização no uso da proteção individual, Riedel explicou que o fim da proibição está próximo. “No mês de novembro, se continuarmos com índices de vacinação, podemos voltar a ter discussão da retirada total. Nas festas de final de ano, é muito provável, avançando do jeito que a gente está, que possamos ter normalidade das nossas atitudes em relação aos protocolos”.

O presidente do comitê afirma que a vacinação é o principal indicativo a ser observado para a flexibilização de medidas e retomada à normalidade. Ele acredita que alguns protocolos deverão ser mantidos pelos próprios comerciantes mesmo após o fim da obrigação. A expectativa é de que as restrições acabem totalmente até o fim de 2021. “Estamos chegando à normalidade das atividades, ainda neste ano, em 100%”, reforçou Riedel.