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Cotidiano

Tem uma ‘zona de fedor’ no seu bairro? Confira como resolver o problema em Campo Grande

Uma das reclamações mais comuns em época de chuva são relacionados ao mau cheiro que sai de bueiros em Campo Grande. Os casos acontecem em todas as regiões da cidade e são provocados por vários motivos. Se você mora próximo a uma dessas ‘zonas de fedor’, saiba como proceder para resolver a situação. O que […]
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Uma das reclamações mais comuns em época de chuva são relacionados ao mau cheiro que sai de bueiros em . Os casos acontecem em todas as regiões da cidade e são provocados por vários motivos. Se você mora próximo a uma dessas ‘zonas de fedor’, saiba como proceder para resolver a situação.

O que acontece é que a situação do mau cheiro vem, muitas vezes, acompanhada de outros problemas. É o caso do bueiro na Rua Guaimbê, Aeroporto que, além do forte odor, serve como criadouro para o mosquito da dengue, escorpiões e já quase causou um acidente grave. “Esses dias, uma criança quase caiu, sem falar nos mosquitos da dengue. Na nossa casa está cheio. Chega fim de tarde, não aguentamos de tantos mosquitos. Tenho uma filha de 2 anos e já apareceu escorpião duas vezes no quarto dela”, reclama a manicure Edilaine Pereira.

Ainda conforme a moradora, já faz mais de um mês que o bueiro está com esse problema. “Eu ligo na prefeitura para eles resolverem, mas passam a ligação um para o outro e não resolvem nada. Ligo já tem mais de um mês e nada de resposta da Sisep [Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos]”, lamenta.

Água empoçada

Já na Rua Leão Zardo esquina com a Alfredo Gaspar, no Caiobá, além do mau cheiro e dos mosquitos, a água transbordou. O problema começou há cerca de 4 meses, quando iniciou a luta dos moradores para resolvê-lo. “Tem 4 meses que o bueiro está com a água empoçada e com odor muito forte. Nós já ligamos na prefeitura, mas eles limparam somente o bueiro das outras ruas. Aqui, passaram em frente e só olharam”, reclamou um morador que preferiu não se identificar.

mau cheiro
Então, no Caiobá, água também ficou empoçada. (Foto: Fala povo, Midiamax)

O morador lembra do problema da dengue. “Já está até com lodo. Eles falam que não é para deixar água empoçada por causa da dengue, mas eles nem ligam. A gente faz a nossa parte, mas não dá para limparmos o bueiro”, lamenta.

Mais problemas…

Na Rua Clotilde Chaia, no Bairro , um bueiro aberto tem causado muitos transtornos não só aos moradores. “Um carro de empresa de internet ficou preso dentro do bueiro“, conta Suellen Monteiro Pereira, que trabalha em um lava jato na região.

Então, para evitar problemas mais graves, os moradores precisaram sinalizar o bueiro, que está nessa situação há aproximadamente um ano. Além disso, Suellen reclama que o cheiro é muito forte em dias de chuva.

Tem uma 'zona de fedor' no seu bairro? Confira como resolver o problema em Campo Grande
Moradores sinalizaram bueiro no Moreninhas, contudo, mau cheiro é forte (Foto: Fala povo, Midiamax)

Já, na Avenida Aracruz, Parque Novos Estados, o mau cheiro atrapalha as vendas de uma lanchonete. Conforme um vizinho, depois que o problema começou, uma lanchonete que fica bem em frente começou a perder clientes. “Ninguém aguenta ficar lá. Ainda mais para comer”, observou.

Moradores do Jardim Centenário, nas proximidades do córrego da Avenida Ernesto Geisel, também reclamam do mau cheiro. Assim como muitos motoristas que passam de carro pela avenida próxima ao viaduto da avenida Salgado Filho reclamam do forte odor no local.

O que fazer?

Conforme nota, a prefeitura informou que o cidadão que flagrar a ocorrência de odor deve fazer uma denúncia pelo número 156. “Para que assim as equipes de da Semadur sejam cientificadas, as denúncias podem ser realizadas de forma anônima”.

Após a denúncia ser formalizada, a prefeitura explica que um auditor fiscal irá até o local indicado e realizará a vistoria, “verificando se há uma possível ligação clandestina de na rede de drenagem. Uma vez identificada a ligação clandestina ou a ausência de ligação à rede de esgoto o responsável deverá  ser identificado e então Notificado para regularização”, explica a nota.

Já, o serviço de manutenção das bocas de lobo é realizado pela Sisep, que segue uma programação diária pré-estabelecida.

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