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Cotidiano

Sem energia, 4 escolas dependem da Energisa para voltar a funcionar em Campo Grande

No total, cinco escolas ainda estão com aulas suspensas devido ao temporal que atingiu a cidade
Arquivo -

Quatro das cinco unidades da Reme (Rede Municipal de Ensino) de Campo Grande, que ainda estão com as aulas suspensas, dependem da Energisa para retorno dos alunos às atividades. Isso porque o que impede o funcionamento é justamente a .

Conforme explicou a assessoria de comunicação da (Secretaria Municipal de Educação), duas unidades estão localizadas na Vila Popular e as outras duas, na zona rural. São elas:

  • E.M. Frederico Soares – Vila Popular
  • EMEI Cristo é vida – Vila Popular
  • Leovegildo de Melo – somente a sede na BR 262 – KM 309
  • Escola Profª Onira Santos Rosa – Fazenda Cambauva

Além dessas unidades, a Semed disse que a EMEI Marco Antonio Santullo, no Batistão, também está sem aula, pois há risco de queda de árvore e a retirada dos trocos é aguardada.

A reportagem entrou em contato com a Energisa para apurar quais são os bairros que ainda permanecem sem reabastecimento de energia, além de quando deve voltar a ser reestabelecida, e aguarda resposta.

Regiões sem energia 

Diversos locais de Mato Grosso do Sul já estão há mais de 3 dias sem energia elétrica, inclusive moradores da região central de Campo Grande. Conforme relatos de leitores do Jornal Midiamax, há falta de luz no Bairro dos Vendas, na Capital, no Jardim Santa Emília, na Vila Jacy, no Santa Mônica, em , em regiões de Ponta Porã, no Distrito do Capão Seco, em Sidrolândia, e Rochedo.

Na Rua Nelson de Figueiredo, no Bairro dos Vendas, a falta de energia prejudica moradores, empresas e escritórios, que estão com atividades comprometidas. É o caso do advogado Alexandre Morais Cantero, que dispensou os 17 funcionários. “Já cansamos de ligar para a Energisa. No sábado, esperamos, a gente esperou no domingo, na segunda também aguardamos, hoje é terça”, lamenta.

De acordo com o profissional, não há uma resposta da concessionária sobre a perspectiva de retorno do fornecimento de energia. “Na rua, tem outros escritórios próximos ao meu, tem obra que está parada, tem empresa de entrega que depende do sistema para realizar seu serviço e dois condomínios inteiros sem energia. Isso me preocupa, pois, não tem perspectiva de retorno da Energisa”, reclama.

Ainda em Campo Grande, moradores da Rua Santa Bertília, no Bairro Santa Emília, também amargam prejuízos e transtornos pela falta de energia, que ainda não havia sido restabelecida na manhã desta terça-feira. “Faz 4 dias que estou sem energia! Perdi todas as minhas coisas da geladeira! Está difícil!”, exclamou Andy França.

Até a noite de segunda-feira, 12% dos clientes afetados pela falta de energia ainda estavam ‘no escuro’.

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