Secretário diz que há ‘baixa adesão’ de hospitais conveniados para cirurgias na Caravana da Saúde em Campo Grande
Segundo José Mauro Filho, agora a Sesau começa a conversar com hospitais privados
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O secretário de Saúde de Campo Grande, José Mauro Filho, disse na tarde desta quinta-feira (2), durante o lançamento da nova etapa da Caravana da Saúde, que está observando pouca adesão dos hospitais já conveniados da Prefeitura para o programa Opera MS, programa da Caravana destinado às cirurgias eletivas. “Na parte cirúrgica, o pacote cirúrgico, a princípio houve baixa adesão dos já conveniados”.
Segundo Mauro filho, agora está começando a fase para adesão dos hospitais privados. “Agora começa a fase de adesão dos hospitais privados, de saber qual o volume de cirurgias, se é atrativo para os associados”.
Ele pondera, no entanto, que o mais importante é ter o recurso destinado — que nesse caso são cerca de R$ 120 milhões anunciados pelo Governo do Estado para todo MS. “Eventualmente haverá mudança, temos que saber quantas e em quais hospitais serão realizados os procedimentos, é uma construção a várias mãos”.
Fila de espera em Campo Grande
O secretário também falou sobre a fila de espera para cirurgias e exames na Capital, e afirmou que não tem um número exato. “Se fala em 30 ou 40 mil na fila, mas pode ser diferente, é preciso fazer um grande ambulatório pré-operatório para saber a condição de cada um. Muitos que estavam na fila já operaram ou morreram, será um número diferente do que tínhamos, precisamos reavaliar”.
Em Campo Grande, entre 2020 e 2021, segundo o secretário, 70% dos procedimentos da Caravana ficaram retidos.
Caravana da Saúde
Governo do Estado e entidades associadas lançaram, na tarde desta quinta-feira (2), a nova etapa da Caravana da Saúde, que terá novo formato devido aos dois anos de pandemia, que afetaram diretamente as cirurgias eletivas e exames. Por isso, a Caravana, agora, está dividida em duas modalidades: a Opera MS e Examina MS. Conforme já contratualizado com a SES (Secretaria de Estado de Saúde), 39 hospitais em 34 municípios vão realizar 94 tipos de procedimentos cirúrgicos e 66 tipos de exames de média e alta complexidade. O investimento previsto é de R$ 120 milhões.
Ao todo, serão feitas 68.618 cirurgias e 33.002 exames como ressonâncias, tomografias, ultrassons, colonoscopia e endoscopia, tudo no período de 13 meses. Os pacientes que serão atendidos nesta nova etapa do programa já estão agendados, conforme as filas da regulação.
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