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Cotidiano

Regiões de MS estão há 70 dias sem chuva e Estado tem risco ‘altíssimo’ para queimadas

Alerta é de que tempo seco continue, favorecendo risco de incêndios
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A combinação de tempo seco, calor histórico e falta de chuvas aumenta o risco de queimadas em Mato Grosso do Sul, que tem regiões que sofrem com a falta de chuva significativa há 70 dias. 

Conforme o Climatempo, os riscos de incêndios florestais são “altíssimos” no Estado. “Depois de uma primavera com péssimas condições de chuva, calor histórico espalhado pelo interior do Brasil e um verão com pancadas também muito irregulares, o período de estiagem começa com um enorme déficit hídrico no interior do país”, diz o boletim meteorológico.

Com excessão de alguns pontos, a maioria das regiões de MS está sem chuvas significativas há pelo menos 30 dias, sendo que a região leste do Estado é a mais crítica, com 70 dias de estiagem. “Com o solo seco, a baixa umidade do ar e as altas temperaturas, o risco para queimadas aumenta proporcionalmente”, alertam os meteorologistas.

Todo o MS está com risco altíssimo para incêndios florestais

Assim, a quantidade de água disponível no solo fica baixa e favorece a propagação de incêndios. “Atualmente, o pior cenário é a região com menor quantidade de água disponível no solo em todo o estado de Mato Grosso do Sul, onde os índices estão abaixo de 20%”, consta no comunicado.

Nada muda nos próximos dias

Os meteorologistas do Climatempo analisam que o ar seco continua predominando nos próximos dias. “Como é típico desta época do ano, a chuva vai se concentrar nos extremos do país, e essa situação de tempo seco não deve mudar na maior parte da região central [do país]”, pontuam.

Mapa mostra dias sem chuvas em regiões de MS

“Nos últimos dias, a chuva tem sido bem irregular, com as frentes frias desviando para o oceano e poucas instabilidades capazes de formar nuvens carregadas. Com isso, o ar seco ganha cada vez mais intensidade, o que aumenta a quantidade de problemas respiratórios na população, além de reforçar o risco de queimadas, um cenário que começa a preocupar cada vez mais, já que é nesta época de seca que ocorrem os maiores incêndios florestais”, finaliza o boletim.

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