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Cotidiano

Prefeitos de MS aguardam reavaliação de decreto estadual para adotar novas restrições

Com avanço da pandemia em Mato Grosso do Sul, o decreto que restringiu o horário de funcionamento do comércio e aumento o toque de recolher deve ser reavaliado. Assim, a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), pediu que os prefeitos aguardem a decisão final para adotarem novas medidas. Na última segunda-feira (22), […]
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Com avanço da pandemia em Mato Grosso do Sul, o decreto que restringiu o horário de funcionamento do comércio e aumento o toque de recolher deve ser reavaliado. Assim, a Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), pediu que os prefeitos aguardem a decisão final para adotarem novas medidas.

Na última segunda-feira (22), houve reunião entre a Associação, prefeitos de MS, o secretário secretário estadual de Saúde, , e a secretária-adjunta, Christine Maymone. Assim, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) analisa, junto com a Assomasul, estratégias para frear a pandemia do coronavírus.

Campo Grande foi citada como exemplo de possíveis medidas na reunião. A Capital do Estado, adiantou feriados nacionais e regionais para restringir o comércio por uma semana e diminuir a circulação de pessoas.

No entanto, a medida ainda não é totalmente aceita pelos gestores municipais. Ao Jornal Midiamax, o vice-prefeito da Assomasul, André Nezzi, disse que “alguns prefeitos defendem, principalmente os que tem leitos” que tratam a . Isto porque estes já passam por apuros para atender os pacientes em estado grave da doença.

Risco extremo de Covid-19

Assim, a reunião foi realizada quando o relatório de Prosseguir ainda não havia sido atualizado. Então, a entidade e o Governo ficaram de avaliar novas medidas. Porém, nesta quarta-feira (24), o Prosseguir divulgou novo levantamento, que considera quatro municípios de MS com risco extremo para o coronavírus.

Na última semana, apenas Campo Grande tinha sido sinalizada com bandeira cinza. Agora, junto com a Capital, estão Aral Moreira, e . O indicador é o último e mais grave do programa. Nesta quarta-feira (24), infectologistas de MS publicaram carta aberta alertando sobre os resultados que o descaso com a Saúde pública podem causar.

Eles afirmam que se MS continuar com mil casos por dia de infecções, 150 dessas pessoas precisarão ser hospitalizadas. Além disto, destas, 50 precisarão ir para UTI (Unidade de Terapia Intensiva). A única forma apontada pelos especialistas para evitar a propagação do vírus e novas tragédias é o nos próximos 14 dias.

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