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Cotidiano

Multas e autuações ambientais triplicam durante operação na Semana Santa de 2021

PMA autuou cerca de 43 pessoas e aplicou R$ 120 em multas
Arquivo -

A PMA (Polícia Militar Ambiental) encerra nesta terça-feira (6) a Operação Big Fish, de fiscalização durante a deste ano. As multas e autuações ambientais em rios de triplicaram, em comparação ao ano passado.

De acordo com o balanço, a operação foi composta por 290 policiais, sendo 90 direcionados para fiscalizar pesqueiros. Apesar de o foco ser a fiscalização à , outros tipos de crimes e infrações ambientais foram fiscalizados e coibidos e prevenidos, além de adiantar a fase informativa e educativa da operação “Prolepse”, para prevenção aos incêndios no Estado.

Ao todo foram abordados 866 veículos, 440 embarcações e 2.826 pessoas fiscalizadas durante a operação. Neste ano, foram autuados 291% a mais pessoas por infrações ambientais com relação à operação de 2020. Foram 43 autuados e 11 autuados na operação passada. Dessas ocorrências, 19 foram relativas à pesca e sete na operação do ano passado. Dos 19 autuados por pesca, 10 foram por pesca predatória e nove por pesca sem licença. Na operação passada foram dois por pesca predatória e cinco foram autuados por pescar sem a licença ambiental, o que não é crime, mas somente infração administrativa.

A quantidade de pescado apreendido foi 156% superior à 2020. Foram 82 kg de pescado apreendidos nesta operação e 32 kg na operação anterior. Com relação aos petrechos de pesca proibidos as apreensões de redes de pesca, foram 102 redes apreendidas, quase o dobro da operação passada, quando foram apreendidas 52 redes. Só a retirada deste tipo de petrecho, mesmo que não se identifiquem os autores, já justifica a operação, devido ao alto poder de depredação de cardumes desse tipo de material.

Na pesca, 10 embarcações e oito motores de popa foram apreendidos. As multas aplicadas foram 130% superiores à operação passada. Foram R$ 102.197,00 de multas aplicadas, sendo que em 2020 o total foi de e R$ 52,7 mil.

Houve seis desmatamentos, sendo dois deles em área protegida, três por agrotóxicos e dois por transporte de sucatas de baterias, dois autuados por caça, com cinco animais abatidos, dois por derrubada de árvores em pastagem, um por causar turbidez de água, no rio Formoso, dois por erosões, dois por poda radical de árvores, dois por transporte ilegal de madeira e dois por incêndio, durante os trabalhos de informações da operação Prolepse.

Na semana, foram presos dois homens por porte ilegal de arma, eles estavam caçando e no momento da apreensão não haviam abatido animais.

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