Conforme nota técnica da pasta enviada para a SES-MS (Secretaria Estadual de Saúde), a aplicação de vacinas diferentes não se aplica a todos os públicos e foi feita uma exceção. Essas mulheres devem receber, preferencialmente, o imunizante da e, caso haja falta, podem tomar a CoronaVac.

Outra exceção aberta pelo Ministério da Saúde é de indivíduos que tomaram a 1ª dose fora do país. Nesses casos, poderão receber a 2ª dose de um imunizante de outro fabricante.

A nota técnica do Ministério da Saúde ainda orienta que a segunda dose deverá ser administrada no intervalo previamente aprazado, respeitando o intervalo adotado para o imunizante utilizado na primeira dose.

“Para nós, isto representa uma conquista. É uma forma de garantirmos proteção a todas às gestantes e puérperas até 45 dias. O Ministério da Saúde considerou estudos com indicativos de respostas seguros – referente à intercambialidade de vacina contra o Coronavírus -, considerando a importância da segunda dose para assegurar a elevada efetividade contra a covid”, pontuou o titular da SES-MS, Geraldo Resende.