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Cotidiano

MS distribui camas que estavam guardadas em pavilhão e foram alvo de disputa judicial

As camas foram encaminhadas para hospitais em Campo Grande, Três Lagoas e outros municípios
Arquivo -

As camas que estavam guardadas em um pavilhão no Centro de Convenções Albano Franco e que foram flagradas em vídeo polêmico, foram enfim direcionadas a hospitais em . As camas eram alvo de uma disputa judicial, mas após decisão do TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), o Estado pode definir a destinação. 

O secretário da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Geraldo Resende, disse na manhã desta segunda-feira (12) que as camas serão distribuídas ainda hoje para municípios que precisam. 

“São 30 camas para , 30 para Três Lagoas, algumas para na região Conesul, e também encaminhamos para outros municípios, vamos dar publicidade para que a população conheça”, disse. 

As camas foram alvo de polêmica após vídeo que mostrou equipamentos parados no pavilhão, os conjuntos foram usados nas unidades de campanha em Campo Grande e Ponta Porã. O motivo das camas terem ficado paradas é que uma das empresas que participou da licitação foi à Justiça questionar o resultado, que gerou gastos de quase R$ 700 mil a mais do que a segunda colocada ofereceu.

Desclassificada por ausência de um certificado da (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), essa outra empresa informou na ação que a compra dos materiais com a 3ª colocada gerou o custo maior, de 37,52%. A empresa que apresentou o segundo melhor preço na licitação para fornecimento de camas hospitalares com colchão automatizada chegou a ser convocada para apresentar documentos para habilitação porque a primeira colocada afirmou que não cumpriria a entrega dos equipamentos no tempo estipulado pelo edital. No entanto, mesmo com a proposta mais vantajosa, a GHL foi desclassificada do procedimento devido ausência de certificação da Anvisa. Com isso, a terceira colocada foi escolhida para fornecer os equipamentos.

Nesta semana, o acolheu embargos de declaração movido pela empresa Hospi Bio Indústria e, parcialmente, pelo Estado de Mato Grosso do Sul contra decisão judicial que suspendeu processo de licitação polêmico. Na prática, a decisão reforma deixou o governo livre para definir administrativamente a destinação dos equipamentos alvo de disputa judicial.

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