Mesmo com diminuição no repasse, Campo Grande segue aplicando 2ª dose de AstraZeneca
Outras capitais do país sofrem com a redução de doses da vacina contra a Covid-19
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Em agosto, o Ministério Saúde distribuiu 11,5 milhões de doses da vacina da AstraZeneca aos Estados do país, bem menos do que foi distribuído em maio (21,6 milhões). Com isso, algumas capitais anunciaram que estão sem vacina para aplicar a segunda dose. No entanto, Campo Grande segue com a vacinação normalmente devido à estratégia da Secretaria Municipal de Saúde.
A Capital optou por antecipar a conclusão do ciclo vacinal e reduzir o intervalo da aplicação da segunda dose do imunizante de 12 para 8 semanas, prevendo a diminuição no envio de doses, conforme projeções divulgadas pelo Ministério da Saúde.
Nesta segunda-feira, Capital aplica 3ª dose em idosos e imunossuprimidos.
“Essa redução iria impactar diretamente no andamento da aplicação da segunda dose, considerando que lá em maio, quando nós recebemos um quantitativo maior de doses, quase que sua totalidade foi utilizada para avançar na aplicação da primeira dose. Desta forma, nas próximas 12 semanas teríamos que contar com o número de doses equivalente ao número de pessoas a serem vacinadas, o que já estava previsto que não ia acontecer. Diante disso, decidimos antecipar o calendário para que a gente ganhasse um fôlego e, desta forma, pudesse evitar a paralisação na aplicação da segunda dose de AstraZeneca e, consequentemente, que a população fosse prejudicada”, explica o secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho.
Ainda de acordo com o secretário, busca-se evitar impactos futuros na aplicação da terceira dose e na vacinação de adolescentes que eventualmente não tenham sido vacinados ainda. “Caso houvesse a necessidade de utilizarmos outro imunizante, como o da Pfizer, por exemplo, para concluir o ciclo vacinal de quem tomou AstraZeneca, posteriormente poderia faltar para a dose de reforço de idosos e também para a vacinação de adolescentes que ainda não foram vacinados”, completa.
Levando em conta que a Capital está com o calendário adiantado em 30 dias, mesmo que haja uma interrupção momentânea ou redução drástica no envio de novas doses, não deve haver atraso na imunização.
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