“No terceiro trimestre, houve um processo significativo de crescimento da ocupação, permitindo, inclusive, a redução da população desocupada, que busca trabalho, como também da própria população que estava fora da força de trabalho”, diz a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy. A população fora da força de trabalho é o contingente daqueles que não estão ocupados nem buscando emprego.

Informalidade

Na contínua, são considerados trabalho tanto pessoas com carteira assinada quanto quem exerce algum tipo de atividade sem CNPJ ou MEI (Micro Individual), que é chamado de trabalho informal.

Neste quesito, MS manteve número estável, com 36,6% da população ocupada exercendo algum tipo de trabalho informal no 3º trimestre enquanto que no trimestre anterior o índice ficou em 37,1%.

Isso significa que são 476 mil pessoas nesta situação. Assim, MS tem a 6ª menor taxa de informalidade do país.