Aguardando a decisão do de conceder auxílio ao filho, Meire Cristina de Sousa, de 36 anos, viu na generosidade do próximo a chance de dar continuidade ao tratamento de Guilherme, de 10 anos, que sofre de distrofia muscular duchenne. Desempregada e precisando ter 100% do tempo disponível para a criança, Meire decidiu criar uma ‘vakinha' on-line, AQUI.

Segundo Meire, o tratamento do filho é para impedir que a criança precise de cadeira de rodas para se locomover e a angariação de R$ 3 mil auxiliaria o suficiente. A distrofia muscular duchenne causa fraqueza muscular e com o tempo algumas dificuldades podem aparecer e, para impedir a evolução da doença, Guilherme precisa realizar exames, terapias e consultas.

“Parte do tratamento é disponibilizado pelo SUS, mas outra parte precisamos arcar. Já fazem dois anos que estou esperando o benefício do INSS sair. Ele há fez perícia e aguarda desde então. Precisamos entrar até com para dar andamento”, disse. O auxílio, LOAS (Benefício Assistencial) é equivalente a um .

Meire explica que se conseguisse trabalhar não haveria a necessidade da ‘vakinha'. “Como o tratamento dele depende da minha presença, da minha companhia com ele, não consigo trabalhar. Eu até estava complementando renda com doces e bolos, mas meu forno estragou e meu freezer não dá conta. Agora minha renda é praticamente zero”, contou.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do INSS para verificar o andamento do benefício de Guilherme está parado e aguarda resposta.