O fechamento do comércio no Dia de em Campo Grande tem deixado algumas entidades representativas descontentes. A CDL (Câmara de Dirigentes de ) emitiu uma nota lamentando o fechamento. Segundo a entidade, o varejo da Capital ainda “esbarra em proibições antigas e que não estão de acordo com a realidade atual e por isso não poderá abrir no feriado do dia 2 de novembro”, diz trecho da nota.

A CDL defende a abertura das lojas tanto de rua, quanto dos shoppings, com o pagamento das obrigações trabalhistas vigentes, durante os feriados. “Após a pandemia, além do temporal que colocou a cidade de cabeça pra baixo, o varejo ficou fragilizado, precisando de apoio para se recuperar, mas acabou esbarrando em amarras que proíbem os lojistas de abrir as portas”, pontuou o presidente da entidade, Adelaido Vila.

Lei que obriga fechamento 

Conforme o SECCG (Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande), lojas fecharão as portas e funcionários terão dia de descanso.

Em nota, o sindicato explicou que essa condição está estabelecida na Lei Complementar Número 81, de 3 de janeiro de 2006, que diz: “É proibida a concessão de licença especial, de que trata a alínea “a” deste artigo, nos seguintes feriados: I – Ano Novo; II – Sexta-feira Santa; III – 1º de Maio; IV – Finados § 1º inclui nesta proibição as Lojas de Departamento §2º, inclui, também as lojas de comércio varejista situadas no interior dos shoppings-centers”.