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Cotidiano

Há 18 meses nas ruas, Guarda vive expectativa pelo fim do toque de recolher em Campo Grande

Após fim da fiscalização da pandemia, Guarda deve retomar rondas nas escolas e terminais
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Aos poucos, as ruas têm ganhado mais movimento, fazendo com que o novo normal — que se tornou um sonho do brasileiro —, esteja próximo de acontecer. A vacinação avança, as internações por Covid-19 diminuem e, ao mesmo tempo, as medidas restritivas vão se afrouxando. Em , há 18 meses nas ruas, a Guarda Civil Metropolitana também vive a expectativa desse novo normal.

Mais de 600 guardas estiveram a frente de fiscalizações do em Campo Grande, medida tomada pela prefeitura em março do ano passado a fim de coibir aglomerações e a consequente disseminação do vírus. “A Guarda, nos últimos 18 meses, esteve presente ativamente para cumprimento dos decretos”, disse o secretário da Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social), Valério Azambuja.

O avanço da vacinação em Campo Grande, com 60%, de acordo com o novo mapa do (Programa de Saúde e Segurança na Economia), gera expectativa para o fim do toque de recolher. “Tudo será analisado pelo Comitê como a taxa de ocupação de leitos, a vacinação e outros pontos. Caso aconteça, voltaremos com as rondas nas escolas, terminais e a distribuição das vacinas”, disse Azambuja.

Perguntado sobre a liberação para o ensino totalmente presencial nas escolas estaduais ou o fim do toque de recolher, o presidente do comitê gestor do Prosseguir, Eduardo Riedel, não quis definir prazos. Ele disse que a tendência é de melhora no cenário geral, com o avanço da vacinação, mas a ameaça da variante Delta necessita de monitoramento.

A atualização do mapa foi divulgada durante a live do Prosseguir na manhã desta terça-feira (10). tem a maioria das cidades com a bandeira laranja, ao todo são 34 municípios com classificação de risco médio. Mesmo com o avanço da vacinação, ainda há 24 cidades com a bandeira vermelha, que representa alto risco para a transmissão da covid.

O Prosseguir ainda divulgou que há 21 cidades com classificação amarela, o que representa risco tolerável. Riedel, comenta que, no geral, o cenário é de melhora nos indicativos da pandemia em Mato Grosso do Sul e explica que não há nenhum município que chame a atenção com indicadores ruins.

 

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