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Cotidiano

Sem cancelar feriadão, Governo de MS proíbe shows e eventos na semana de Carnaval

O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), assinou decreto proibindo qualquer festividade que possa causar aglomeração na semana do Carnaval. O texto foi publicado na edição desta segunda-feira (8) do DOE (Diário Oficial Eletrônico). Para minimizar o avanço da pandemia de Covid-19, a partir da próxima sexta-feira (12), estão vedados eventos em […]
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O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (), assinou decreto proibindo qualquer festividade que possa causar aglomeração na semana do Carnaval. O texto foi publicado na edição desta segunda-feira (8) do DOE (Diário Oficial Eletrônico).

Para minimizar o avanço da pandemia de Covid-19, a partir da próxima sexta-feira (12), estão vedados eventos em vias públicas ou qualquer tipo de aglomeração nestes locais; shows em espaços abertos e fechados; e eventos em clubes ou salões que não permitam o distanciamento de 1,5m.

Estabelecimentos que tenham pista de dança, seja na área interna ou externa, não podem liberar o uso deste espaço. Ademais, qualquer outro tipo de atividade de lazer ou evento que cause aglomeração está proibida até a Quarta-Feira de Cinzas (17).

A infração destas recomendações será punível conforme o Código Sanitário do Estado. Caberá às forças de segurança fiscalizar o cumprimento deste decreto. A SES (Secretaria de Estado de Saúde) deverá reforçar plano de ação neste período.

Apesar da recomendação da SES, Reinaldo não aceitou cancelar o ponto facultativo de Carnaval e manteve a folga. Alguns municípios foram na contramão e cancelaram o ponto, como Campo Grande e Ponta Porã.

Toque de recolher

Como anunciado anteriormente, o em todo o Estado foi prorrogado por mais 15 dias, até o dia 24 de fevereiro. A restrição está em vigor desde 14 de dezembro de 2020.

As forças de segurança seguem focadas na orientação do cidadão. Ou seja, a pessoa que estiver fora de casa sem justificativa é orientada a voltar. Caso rejeite a recomendação, pode ser conduzida a uma delegacia e até ser indiciada pelo crime de desobediência.

No caso de comércios, a Cvisa (Coordenadoria Estadual de Vigilância Sanitária) – que atua em conjunto com a PMMS ( de Mato Grosso do Sul) – vai verificar a situação do alvará. O proprietário também será orientado a fechar as portas. Se houver insistência, ele poderá ser autuado.

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