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Cotidiano

Estudo da UFMS indica queda em casos de coronavírus a partir de maio em Campo Grande

Dados apontam que houve melhora na pandemia após ‘fecha tudo’ na Capital
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Os novos casos trazem Campo Grande à frente
Os novos casos trazem Campo Grande à frente

Se há pouco tempo a parecia fora de controle, a situação deve melhorar a partir de maio em . Um estudo feito por pesquisadores da (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) calcula o pico da pandemia para o dia 30 de abril. O pico indica o auge da pandemia de coronavírus, o que quer dizer que o número de casos pode começar a diminuir em maio. 

O estudo matemático é elaborado pelos pesquisadores Erlandson Saraiva, do Inma (Instituto de Matemática) e Leandro Sauer, da Esan (Escola de Administração e Negócios). A análise leva em consideração os números da pandemia na Capital até o último domingo (11). O estudo mostra que a situação melhorou em Campo Grande depois do ‘fecha tudo’, quando a cidade ficou com restrições no comércio por duas semanas devido aos decretos municipal e estadual. 

Até então, os valores registrados na pandemia apontavam um crescimento desenfreado de casos de coronavírus na Capital. Porém, a partir do dia 21 de março, semana em que começou o ‘fecha tudo’, o comportamento da pandemia mudou. Segundo analisaram os pesquisadores, os valores da pandemia passaram a ser explicados pelo modelo Gompertz. 

Estudo aponta mudança na pandemia a partir de maio. (Fonte: Saraiva, Sauer, UFMS)

“A boa notícia com esta mudança de modelo é que o modelo Gompertz muda de comportamento após o ponto de infecção, usualmente chamado de pico da pandemia. Após o ponto de inflexão, é esperado que o número de novos casos comece a diminuir. O ponto de inflexão foi projetado para ocorrer no dia 30 de abril”, aponta o relatório. Com o pico da pandemia previsto para o fim do mês, a situação já deve melhorar em maio. 

A análise feita pelos pesquisadores mostram uma melhora no cenário da pandemia na última semana na Capital. Os dados apontam uma leve desaceleração na pandemia: o número de internados passou de 642 para 599, uma redução de 6,70% em Campo Grande. A quantidade de pacientes em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) caiu 9,57%, passando de 303 para 274 em uma semana. 

A média móvel de casos também diminuiu. A média móvel registrada no domingo (11) na Capital foi de 316,57 casos, sendo que na semana passada era de 453,86 casos por dia. Com relação às mortes, os números também caíram: de 22,86 mortes para 20,29 óbitos por dia na Capital. 

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