Os manifestantes que lotaram as ruas do Centro de Campo Grande nesta manhã de terça-feira (7), Dia da Independência do Brasil, tomaram o canteiro central da Avenida Duque da Caxias, em frente ao CMO (Comando Militar do Oeste), onde protestaram por um país melhor, manifestaram apoio ao presidente Jair Bolsonaro e contra o STF (Supremo Tribunal Federal).

Para o casal Djalma e Raquel, o que os fez acordar cedo e ir às ruas foi a motivação de unir o povo brasileiro e o patriotismo. “Buscamos por mandatos políticos com mais responsabilidade, que os três poderes possam atuar nos padrões da ética, moral e bons costumes. Precisamos nos unir”, disse o médico.

Raquel contou à reportagem que nasceu em Assunção, no Paraguai, mas se sente brasileira e busca por um país melhor. “Esse é o país que me acolheu. Tenho minha família aqui, estamos em busca do que é certo. Chega de roubalheira, chega de enganar o próximo”, comentou.

Moisés Batista, de 57 anos, disse que as manifestações são para buscar um país melhor para ‘entregar nas mãos’ da nova geração. “Somos uma geração um tanto diferente, de costumes. Chegamos a um momento que precisa ajustar. Sentimos falta dos jovens, queríamos que estivessem presentes. Fizemos aquilo que tinha que ser feito e agora estamos tentando entregar um país para uma geração. Temos que cuidar disso aqui”, comentou.

Eliane de Oliveira Peralta, de 62 anos, contou estar participando das manifestações em apoio ao presidente Bolsonaro e em busca de um Brasil melhor neste dia de Independência.  

Djalma e Raquel | Foto: João Ramos
Moisés e Eliane | Foto: João Ramos