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Cotidiano

Dívida da Funsaud passa de R$ 70 milhões, afirma novo diretor do órgão

Uma conta que não fecha. Assim pode ser classificada a situação financeira da Funsaud (Fundação de Serviços de Saúde de Dourados). É o que revela o diretor-presidente do órgão, Milton Batista Pedreira Junior, que assumiu em janeiro, na administração do prefeito Alan Guedes (PP). Milton afirma que encontrou a Fundação “com vários problemas, salários atrasados, […]
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Uma conta que não fecha. Assim pode ser classificada a situação financeira da Funsaud (Fundação de Serviços de Saúde de ). É o que revela o diretor-presidente do órgão, Milton Batista Pedreira Junior, que assumiu em janeiro, na administração do prefeito (PP).

Milton afirma que encontrou a Fundação “com vários problemas, salários atrasados, atraso no pagamento de fornecedores e prestadores de serviço, além das dívidas tributárias e precatórios. Até a está com parcelamento atrasado”.

Uma reunião com membros do Conselho Curador da Funsaud, realizada na primeira quinzena de janeiro, sugeriu a aplicação de uma auditoria externa para apontar todos gargalos da Fundação.

Apesar de apoiar a ação, o atual diretor lembrou que não há caixa para que esse trabalho seja efetuado, uma vez que uma auditoria privada gera novos custos aos cofres já deficitários.  “Eu defendo a auditoria externa e seria até um respaldo para nossa gestão, mas eu não tenho como tirar dinheiro do pagamento de funcionários, por exemplo, para realizar esse serviço”, reforça.

O órgão já passou por uma auditoria interna foi realizada no final de 2020, inclusive com participação do município. O objetivo é usar o relatório para iniciar o levantamento de dados e apurar as destinações dos recursos nos últimos anos.

A nova gestão da Funsaud, além de regularizar as pendências mais urgentes, também está fazendo gestões constantes junto a Prefeitura de Dourados e ao Governo do Estado no intuito de encontrar caminhos para resolver as pendências o quanto antes.

“Posso garantir que essa nova administração será pautada na e objetividade. Enxugar os gastos é a prioridade. Para isso uma série de ações serão gradativamente implantadas, como readequação de horas extras, reestruturação da equipe, definições de fluxos de trabalho, melhor controle de estoque para evitar desperdícios e redefinições nas normas de fiscalização dos contratos vigentes”, finalizou Milton Júnior.

Matéria publicada pelo Midiamax na manhã desta sexta-feira (29) mostra que o assunto é extremamente grave e já preocupa alguns vereadores da Câmara Municipal. Com a abertura do ano legislativo na próxima segunda-feira (1), o tema deve entrar em pauta, inclusive com pedido de abertura de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito).

 

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