Diferente do Rio de Janeiro, que anunciou ‘festa' para comemorar o que seria o “fim da pandemia” em setembro, a Prefeitura de Campo Grande deve adotar cautela nas celebrações, que coincidirão, na verdade, com a marca de imunização de rebanho devido à vacinação contra Covid-19 e não com o fim da pandemia, o que está longe de ocorrer.

Com previsão de programação do aniversário da cidade em agosto e a liberação de eventos pelo (programa de monitoramento do avanço da Covid-19 do Governo de ), a tônica é flexibilização, mas com controle e cuidado, de acordo com o secretário da Sectur (Secretaria Municipal de Cultura e Turismo), Max Freitas.

“Estamos bem cautelosos. Agosto, mês de aniversário de Campo Grande, nós já vamos flexibilizar, diante dos índices que a cidade apresenta, mas com muita cautela e cuidado”. O titular cita a Capital em primeiro lugar na vacinação contra a doença como um dos fatores que proporciona afrouxar regras de circulação.

Mesmo assim, “a hora não é de totalmente liberar. Campo Grande é a capital que mais vacina, Mato Grosso do Sul é o primeiro Estado, muito porque Campo Grande tem o melhor índice, onde concentra a maior população. Mas não dá pra apagar a vela do bolo antes de terminar os parabéns”.

Apesar disso, moradores podem esperar para agosto, mês em que a cidade completa 122 anos, eventos com protocolo de biossegurança, em locais abertos, com controle para não ter aglomeração, fiscais, álcool em gel, aferição de temperatura, afirma o secretário de Cultura e Turismo. Além disso, mudança no Prosseguir já permite todo tipo de evento, desde que com medidas de segurança e controle de lotação.

Festa no Rio de Janeiro

Na quinta-feira (29), a Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou programação para réveillon e o carnaval, além de comemoração de quatro dias com eventos entre 2 e 6 de setembro, como forma de celebrar o fim da pandemia. No entanto, especialistas criticam este tipo de medida.