Desgaste ou vandalismo? Inteligência da Guarda investiga dano em estátua de Manoel de Barros

Imagens de câmeras de segurança vão auxiliar nas investigações

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A GCM (Guarda Civil Metropolitana) vai investigar as circunstâncias do dano causado à estátua do poeta Manoel de Barros, localizada no canteiro central da Avenida Afonso, em Campo Grande, que amanheceu sem o pé na segunda-feira (19). O objetivo é descobrir se foi ato de vandalismo ou resultado de um desgaste natural da estrutura.

A Assessoria de Inteligência da Sesdes (Secretaria Especial de Segurança e Defesa Social) recebeu determinação para realizar uma busca no local e imediações, a fim de descobrir o ocorrido. Imagens captadas pelas câmeras de segurança do sistema de videomonitoramento serão analisadas em busca dos responsáveis.

“Análises iniciais indicam que houve um desgaste natural da estrutura da estátua em decorrência do tempo, tendo em vista que a referida estátua possui mais de 5 anos. Com as imagens captadas naquele perímetro nos últimos 30 dias, será possível verificar se realmente foi um ato de vandalismo ou acidente”, diz nota da Sesdes.

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