De olho no pescado: Confira dicas básicas na compra de peixes durante a Semana Santa
Com aproximação da Semana Santa, o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) emitiu um alerta para os cristãos que irão consumir peixes. Para evitar contaminação por alimento, o consumidor deve prestar atenção na pele, armazenamento e temperatura em que peixes são vendidos. De acordo com a entidade, o animal é retirado do rio, mar ou […]
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Com aproximação da Semana Santa, o CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) emitiu um alerta para os cristãos que irão consumir peixes. Para evitar contaminação por alimento, o consumidor deve prestar atenção na pele, armazenamento e temperatura em que peixes são vendidos.
De acordo com a entidade, o animal é retirado do rio, mar ou de criadouros, e desde então precisa ser manuseado com cuidados e prevenção de boas práticas da manipulação. O rigor sanitário evita contaminação de doenças transmitidas por alimentos, que deve ser aplicado desde da pesca até chegar na mesa do consumidor.
Quando vendido com rótulos, as embalagens informaram a certificação do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e, a bordo, os pescadores devem seguir critérios e requisitos higiênico-sanitários. O alerta também é sobre a compra de peixes frescos, o consumidor precisa ficar atento à parte estética. Os olhos devem estar brilhantes, salientes e transparentes. O peixe precisa estar rígido, com a pele úmida, bem aderida e sem cortes ou machucados, enquanto as escamas devem se apresentar firmes, resistentes, translúcidas e brilhantes.
“O pescado recém-capturado, por exemplo, deverá ser protegido de qualquer contaminação, dos efeitos do sol ou de qualquer outra fonte de calor, precisando ser resfriado e acondicionado em gelo feito com água potável. Todas as etapas de evisceração, acomodação em gelo ou salmoura, bem como a disposição dos resíduos, devem seguir as normas de higiene”, explica o conselho.
Os alimentos devem passar pelo sistema rigoroso de verificação de qualidade. Nos supermercados ou peixarias, o pescado continua sendo supervisionado por outro responsável técnico do estabelecimento e pela fiscalização da Vigilância Sanitária. Já na casa do cliente, o produto precisa estar armazenado em ambiente limpo e refrigerado.
“Se o produto estiver congelado, é preciso analisar a data de congelamento, o prazo de validade e o local onde o peixe está sendo armazenado, que deve estar com a temperatura entre -10° e -15°C. Uma vez descongelado, é necessário prepará-lo de forma adequada e consumi-lo imediatamente. Na verdade, o consumo imediato deve ocorrer sempre que o pescado sair da refrigeração e estiver em temperatura ambiente”, informa.
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