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Cotidiano

De olho na evolução da pandemia, Sesau analisará medidas mais restritivas em Campo Grande

A Sesau informou que está monitorando o cenário da Covid-19 em Campo Grande e que deve analisar novas restrições quando houver necessidade. 
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Com o avanço da em Mato Grosso do Sul e consequentemente em , muitos se questionam se haverá adoção de medidas mais restritivas na Capital. Assim, a Sesau (Secretaria de Estado de Saúde) informou que está monitorando o cenário da Covid-19 na cidade e que deve analisar novas restrições quando houver necessidade.

Ao Jornal Midiamax, a Secretaria disse diariamente “faz o acompanhamento diário do número de confirmações e da ocupação dos leitos de UTI” (Unidade de Terapia Intensiva. Além disto, a Sesau destacou que todas as decisões são tomadas com base na análise dessas informações e deliberação do COE (Centro de Operações de Emergências).

Então, “havendo a necessidade de impor medidas mais restritivas, tal conduta será analisada”. A Secretaria reforçou o toque de recolher, que permanece vigente no município das 23h às 5h. Além desta medida, ações de para dispersar aglomerações e evitar o descumprimento de decretos estão sendo mantidas em Campo Grande.

Coronavírus em Campo Grande

Desde o começo da pandemia, Campo Grande é o município que mais concentra casos de no Estado. De acordo com o boletim da SES (Secretaria de Estado de Saúde), até esta quinta-feira (4), haviam 75.916 infectados na Capital.

Isto porque nas últimas 24h foram confirmados 319 casos. Nesta quinta-feira (4), a macrorregião de Campo Grande atingiu 91% de ocupação dos leitos de UTI.

Nas últimas 24 foram confirmadas nove mortes causadas por Covid-19 no município. Por fim, a Capital de MS já fez 1.493 vítimas fatais, após serem infectadas por coronavírus.

Defesa do lockdown em MS

Diante do cenário crítico do coronavírus em MS, infectologistas alertam que há risco de colapso na saúde e que medidas restritivas devem ser tomadas, incluindo até um lockdown. Infectologista da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) e professor da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Julio Croda explica que a situação do Estado é crítica, com a taxa de ocupação geral de leitos SUS em 90%.

“Se manter o ritmo de aumento de casos, entraremos em colapso. É preciso tomar medidas mais restritivas”, diz o especialista. Com o aumento de casos e a situação crítica na saúde em estados brasileiros, o lockdown volta a ser pauta.

Afinal, chegou a hora de restringir a circulação de pessoas em Mato Grosso do Sul? Croda ressalta que a macrorregião de e de Campo Grande tem registrado taxa de ocupação em cerca de 90% dos leitos de UTI há pelo menos duas semanas e, por isso, se posiciona favorável a um lockdown nas duas regiões que têm causado preocupação no Estado. “Principalmente no contexto de uma nova variante”, pontua.

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