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Cotidiano

Com risco de nova variante, MS deve tomar medidas sobre viajantes vindos de países africanos

Secretário de saúde demonstrou preocupação com a nova cepa, mesmo com alta taxa de imunizados no Estado
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Movimento no aeroporto de Campo Grande neste feriado será 52% maior
Movimento no aeroporto de Campo Grande neste feriado será 52% maior

Mato Grosso do Sul já se preocupa com o surgimento da nova variante do coronavírus, registrada na África do Sul. A nova cepa tem 50 mutações e pode oferecer um risco ao Estado, mesmo com alta taxa de imunização. Nesta manhã, o secretário estadual de saúde comentou que medidas de prevenção devem ser tomadas. 

A nova variante já tem preocupado autoridades de saúde em todo o mundo e especialistas avaliam que é a variante com o maior número de mutações, podendo ser considerada ‘a pior já vista’. A nova cepa ainda não chegou por aqui, mas é preciso cautela. 

O titular da SES (Secretaria de Estado de Saúde), Geraldo Resende, demonstrou preocupação, ainda mais em uma época em que as aglomerações têm sido mais frequentes. “Está surgindo uma nova variante, essa variante foi detectada na África do Sul. Há indicativo que ela pode chegar ao país, há definições que devem ser tomadas nos próximos dias acerca de viajantes da África do Sul e de outros países africanos. É importante salientar que estamos em períodos onde há grande aglomeração de pessoas, Natal, Réveillon ou também o Carnaval”, comentou. 

O surgimento da nova variante do coronavírus preocupa a comunidade científica mundial devido à capacidade de mutação. A cepa teria 50 mutações, o que pode representar uma maior capacidade de transmissão. Estudos ainda estão sendo realizados para avaliar se a nova cepa é mais perigosa e transmissível. 

A nova variante preocupa porque ainda não se sabe se ela pode acabar ‘driblando’ a imunização, já que as vacinas foram desenvolvidas de acordo com a cepa original do coronavírus. Também é importante lembrar que a variante surgiu na África do Sul, um país que tem cerca de 24% da população totalmente vacinada. No Brasil, mais de 60% da população está imunizada, o que pode dificultar a transmissão.

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