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Cotidiano

Com relicitação para o fim de 2022, consórcio vai realizar estudos de viabilidade da Malha Oeste em MS

Contrato deve ser assinado esta semana, informou a Semagro
Arquivo -
Ponte ferroviária na região do Pantanal
Ponte ferroviária na região do Pantanal

O consórcio ‘Nos Trilhos de Novo’ venceu a concorrência pública internacional e será o responsável por realizar os estudos de viabilidade técnica e econômica para a relicitação da Malha Oeste, que liga o município de Mairinque (SP) até Corumbá, a 440 km de .

A decisão sobre a empresa foi homologada pelo CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina) esta semana. Composto por quatro empresas, o consórcio vencedor é liderado pela Latina Projetos Civis e Associados e a previsão é de que o contrato entre a empresa e o banco seja assinado na próxima semana.

O trecho teve a qualificação recomendada no PPI (Programa de Parceria de Investimentos), do Governo Federal, em dezembro.

A Malha Oeste –inicialmente NOB (Noroeste do Brasil) e, depois, assumida pela falida RFFSA (Rede Ferroviária Federal)– já passou por diferentes empresas depois de um processo de privatização que não resultou na sua plena recuperação.

Até julho de 2020, a malha era gerida pela Rumo, que também controla as Malhas Paulista, Norte, Central e Sul.

Assim, o Governo Federal tem dois anos para relicitar o trecho ferroviário que perpassa os estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, com 1.973 km de extensão de linhas, em bitola de 1m.

Titular da (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Familiar), o secretário Jaime Verruck explicou que a Malha Oeste é uma artéria que liga também à Bolívia e ao Paraguai. “Avançamos bastante em relação a relicitação da Malha Oeste prevista para o segundo semestre de 2022. Os estudos de viabilidade técnica e econômica serão realizados a partir de recursos do CAF”, afirma.

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