Com hospitais superlotados, Campo Grande estuda ativar 44 leitos UTI covid em UPAs

Campo Grande está há pelo menos duas semanas com taxa de ocupação acima de 100% em UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) para pacientes covid. Para ‘aliviar’ a rede hospitalar, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) estuda ativar 44 leitos críticos nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) da Vila Almeida e do Universitário. A medida ainda […]

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Campo Grande está há pelo menos duas semanas com taxa de ocupação acima de 100% em UTIs (Unidade de Terapia Intensiva) para pacientes covid. Para ‘aliviar’ a rede hospitalar, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) estuda ativar 44 leitos críticos nas UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) da Vila Almeida e do Universitário.

A medida ainda não está certa, mas estudos indicaram a viabilidade em disponibilizar os leitos nestas unidades, que voltariam o atendimento a receber pacientes com covid e desafogar a situação de hospitais. Nesta terça-feira, a taxa de ocupação em UTIs exclusivas para pacientes covid chega a 103%, uma das mais altas do país, segundo a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).  O Painel Mais Saúde mostra que são 349 pacientes para 317 vagas.

Essa é uma proposta que está sendo estudada pela Secretaria Municipal de Saúde diante do esgotamento dos leitos nas unidades hospitalares. Não há nenhuma definição em relação a prazo, tampouco em relação ao fluxo de atendimento. O estudo inicial mostra a viabilidade de disponibilizar a ativação de 44 leitos de UTI nestas duas unidades.

Apesar do estudo indicando a viabilidade da medida, ainda não há prazo para a implementação do projeto.

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