A rede estadual de ensino de Mato Grosso do Sul registrou 1 caso de profissional da educação contaminado com Covid-19 após o retorno presencial de parte dos alunos às escolas. Há outro caso suspeito que aguarda confirmação por exame.
Conforme a SED (Secretaria Estadual de Educação) informou via assessoria de imprensa, desde o retorno presencial dos profissionais de educação às salas de aula, no dia 2 de agosto, apenas 1 trabalhador em escola teve a confirmação de covid.
Há outro caso suspeito na Escola Estadual Maria Constança Barros Machado, em Campo Grande, que está afastado aguardando resultado de teste.
Em nota, a SED informou que todas as escolas da rede estadual seguem o protocolo de biossegurança para a volta às aulas como uso de máscaras, horários de entradas divididos para evitar aglomeração, lotação máxima por sala conforme a bandeira do Prosseguir e higienização constante.
Retorno 100% em breve
Em coletiva de imprensa na terça-feira (10), o secretário estadual de infraestrutura e presidente do Prosseguir (Programa de Saúde e Segurança da Economia), Eduardo Riedel, informou que há uma tendência para a volta da normalidade, inclusive para as escolas. “O avanço da vacinação e diminuição do índice de internações é uma tendência. Tivemos progressão grande [na maioria das cidades], o que aumenta a lotação de alunos em sala de aula e é importante que isso aconteça [de forma gradual]”, avaliou.
Novo mapa do Prosseguir
Campo Grande manteve a bandeira vermelha no novo mapa do Prosseguir, enquanto outras 34 cidades melhoraram na classificação.
Mato Grosso do Sul tem a maioria das cidades com a bandeira laranja, ao todo, são 34 municípios com classificação de risco médio. Mesmo com o avanço da vacinação, ainda há 24 cidades com a bandeira vermelha, que representa alto risco para a transmissão da covid.
O Prosseguir ainda divulgou que há 21 cidades com classificação amarela, o que representa risco tolerável. O presidente do comitê gestor do Prosseguir, Eduardo Riedel, comenta que, no geral, o cenário é de melhora nos indicativos da pandemia em Mato Grosso do Sul. Riedel explica que não há nenhum município que chame a atenção com indicadores ruins.
