Com bebê de 1 ano entre mortos, MS tem 55 novos óbitos por coronavírus em 24h

Menino não tinha comorbidades, segundo boletim epidemiológico

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Com 1.714 novos casos registrados nesta quinta-feira (27), Mato Grosso do Sul já soma 283.302 pacientes infectados pelo coronavírus desde o início da pandemia. Foram registradas mais 55 mortes, conforme boletim epidemiológico do coronavírus apresentado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). Entre os óbitos, há uma criança de apenas um ano. No fim de semana, o Estado já havia registrado outra morte de criança, uma menina de 5 anos. 

Com os novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS chega a 6.627 mortes desde o início da pandemia. Entre as novas mortes registradas, 28 eram de pessoas com menos de 60 anos. A vítima mais jovem registrada no boletim desta quinta-feira (27) foi uma criança de apenas um ano. O menino era de Ponta Porã e não tinha comorbidades relatadas. Sendo assim, Mato Grosso do Sul já soma oito mortes registradas entre bebês e crianças de até 9 anos de idade.

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 824.545 casos notificados, dos quais 530.303 foram descartados. Há 2.421 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 8.519 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos trazem Campo Grande à frente, com 329 novos casos, seguida por Dourados (188), Ponta Porã (144), Corumbá (88), Ivinhema (87), Maracaju (74), Três Lagoas (66), São Gabriel do Oeste (51), Aparecida do Taboado (37), entre outros. Confira o boletim aqui. 

Ocupação de leitos em MS

De 283.302 casos confirmados em MS, 256.952 pacientes se recuperaram. Em relação às internações, MS tem 1.227 pacientes internados. Destes, 715 estão em leitos clínicos (505  públicos e 210 privados) e 512 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 389 estão em leitos públicos e 123 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 101% em Campo Grande, 95% em Dourados, 99% em Três Lagoas e 100% em Corumbá. O excedente da capacidade representa pacientes em leitos COVID-19 ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.

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