Com 771 casos novos e 23 mortes, MS chega a 3,4 mil óbitos por coronavírus

Mato Grosso do Sul já soma 185.883 casos confirmados de Covid-19, com 771 novos registros nesta sexta-feira (5). Foram registradas mais 23 mortes, conforme o boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado  pela SES (Secretaria de Estado de Saúde).

Com base nos números, a média móvel no Estado foi calculada em 832,1 casos por dia, nos últimos 7 dias. O boletim traz que nas últimas 24 horas foram registrados 23 óbitos, elevando o total de vítimas fatais em MS para 3.416 e a média móvel em 17,6 óbitos por dia, nos últimos 7 dias, além de taxa de letalidade de 1,8%. 

A secretária adjunta da SES Crhistinne Maymone  comentou que a situação da pandemia mudou muito nos últimos dias. “A situação se agravou na última semana, contra fatos e dados não há argumentos. Foi semana de aumento de média móvel de tudo”, ressaltou.

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 604.119 casos notificados, dos quais 411.055 foram descartados. Há 1.511 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 5.670 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos de hoje trazem Campo Grande à frente, com 209 novos casos, seguida por Três Lagoas (72), Dourados (65), Corumbá (38), Ponta Porã (31), Sidrolândia (30), Eldorado (26), Juti (23), dentre outros. Confira a tabela na galeria abaixo para mais detalhes e demais localidades. 

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Internações e taxas de ocupação de leitos

Dos 185.883 casos confirmados em MS, 172.910 já estão recuperados. Em relação às internações, MS tem 712 pacientes internados. Destes, 402 estão em leitos clínicos (270 públicos e 132 privados) e 310 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 234 estão em leitos públicos e 73 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 92% em Campo Grande, 89% em Dourados, 82% em Três Lagoas e 63% em Corumbá. O secretário Geraldo Resende comentou que durante toda a pandemia, Três Lagoas não havia registrado uma taxa de ocupação tão alta. A macrorregião costumava ter a menor taxa de ocupação do Estado. A taxa de contágio está calculada em 0,98 – a meta da SES é manter uma taxa menor que 1, que significa controle da doença.