Com 18 novas mortes, MS soma 2.347 óbitos e 134.750 casos de coronavírus

Mato Grosso do Sul já soma 134.750 casos confirmados de Covid-19, com 989 novos registros nesta sexta-feira (1º). Foram registradas 18 novas mortes de acordo com dados divulgados no boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado diariamente pela SES (Secretaria de Estado de Saúde).  Com os 18 novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS […]

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Mato Grosso do Sul já soma 134.750 casos confirmados de Covid-19, com 989 novos registros nesta sexta-feira (1º). Foram registradas 18 novas mortes de acordo com dados divulgados no boletim epidemiológico do novo coronavírus, apresentado diariamente pela SES (Secretaria de Estado de Saúde). 

Com os 18 novos óbitos, o total de vítimas fatais em MS chega a 2.347 mortes desde o início da pandemia. Os novos óbitos foram registrados em Campo Grande, Corumbá, Paranhos, Vicentina, Dourados, Água Clara, Rio Negro, Jardim e São Gabriel do Oeste. Somente em Campo Grande, foram nove mortes. Em Corumbá, foram dois óbitos, enquanto outros municípios tiveram uma morte cada.

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 468.219 casos notificados, dos quais  325.475 foram descartados. Há 2.478 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 5.516 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos de hoje trazem Campo Grande à frente, com 288 novos casos, seguida por Dourados (247), Corumbá (57), Três Lagoas (57), Maracaju (49), Amambai (39), entre outros.

De 134.750 casos confirmados em MS, 117.816 pacientes se recuperaram. Há 13.935 pacientes em isolamento domiciliar. Em relação às internações, MS tem 652 pacientes internados. Destes, 358 estão em leitos clínicos (231 públicos e 127 privados) e 294 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 208 estão em leitos públicos e 86 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 103% em Campo Grande, 78% em Dourados, 46% em Três Lagoas e 75% em Corumbá. A SES explica que os 3% acima da capacidade em Campo Grande representam pacientes em leitos de Covid ainda não habilitados pelo SUS, mantidos pelas secretarias municipais e estadual de saúde.

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