já soma 178.250 casos confirmados de , com 1.092 novos registros nesta quarta-feira (24). Foram registradas mais cinco mortes, conforme o do novo , apresentado  pela SES (Secretaria de Estado de Saúde).

Com base nos números, a média móvel no Estado foi calculada em x casos por dia, nos últimos 7 dias. O boletim traz que nas últimas 24 horas foram registrados cinco óbitos, elevando o total de vítimas fatais em MS para 3.246 e a média móvel em 11,4 óbitos por dia, nos últimos 7 dias, além de taxa de letalidade de 1,8%. 

Os novos óbitos foram registrados nas seguintes cidades: (2), (2), Dourados (1) e Rio Verde (1). O número de mortes registradas no boletim desta quarta (24) está menor do que dias anteriores. A secretária adjunta Christinne Maymome explica que houve instabilidade do sistema, mas número deve ser maior. “Estamos com problema nos sistemas de dados oficiais de óbitos. Os óbitos que conseguimos consolidar foram cinco. Deve haver mais óbitos, assim que o sistema voltar à estabilidade”.

A SES também destacou que MS já contabiliza um total de 584.121 casos notificados, dos quais 399.970 foram descartados. Há 891 testes em análise no Lacen (Laboratório Central de Saúde Pública) e 5.010 casos sem encerramento pelos municípios.

Os novos casos de hoje trazem Campo Grande à frente, com 363 novos casos, seguida por Dourados (113), Corumbá (94), Naviraí (87), Ponta Porã (84), (26), dentre outros. Confira a tabela na galeria abaixo para mais detalhes e demais localidades.

Internações e taxas de ocupação de leitos

Dos 178.250 casos confirmados em MS, 166.605 já estão recuperados. Em relação às internações, MS tem 509 pacientes internados. Destes, 262 estão em leitos clínicos (191 públicos e 71 privados) e 247 em leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva), dos quais 199 estão em leitos públicos e 48 em privados.

A taxa de ocupação de leitos de UTI públicos global nas 4 macrorregiões de MS é de: 80% em Campo Grande, 90% em Dourados, 54% em Três Lagoas e 70% em Corumbá. A taxa de contágio está calculada em 0,96 – a meta da SES é manter uma taxa menor que 1, que significa controle da doença.