Certidões eletrônica de óbitos e nascimentos crescem 162% na pandemia de Covid-19

Pediram somam mais de 42 mil durante pandemia

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O Arpen (Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais) divulgou, nesta terça-feira (6), um balanço de registros eletrônicos de certidões de óbito e nascimento. A emissão dos documentos cresceu cerca de 162% durante a pandemia de Covid-19.

Documentos são necessários desde o sepultamento de um corpo à concessão de benefício do INSS, divórcios e atendimento na saúde, documentos podem ser solicitados de forma digital. Por conta das restrições, passaram a ser solicitados online pelo site http://www.registrocivil.org.br. Embora a redução de filas em cartórios, a solicitação de documentos passou de 18.090 em março de 2020, quando se iniciou a pandemia, para 42.087 em fevereiro deste ano.

Comparando com os dois meses deste ano, o aumento foi de 145%, enquanto que na comparação entre os meses de março o crescimento foi de 116%, no mesmo período de 2019, o total 8.595 pedidos; 18.090 em 2020; e março de 2021, 39.135.

Caso opte pelo papel, os moradores podem pedir para receber o documento pelos Correios ou retirar no Cartório mais próximo. A certidão digital é enviada para o e-mail do usuário cadastrado, que pode encaminha-la de forma eletrônica aos órgãos competentes. Caso imprima, passa a ser considerada cópia.

As certidões eletrônicas hoje são as mais solicitadas. Em 2020 foram 235.885, enquanto as pedidas em papel totalizaram 104.410. Já nos primeiros três meses deste ano, as certidões digitais já somam 79.898 frente às 39.680 em papel. Na comparação com março do ano passado, as certidões digitais cresceram 116%, enquanto as certidões em papel aumentaram 121,9%, passando de 5064 para 11.239.

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