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Cotidiano

Após alta, idosa fica em UPA por 5 dias e família diz não ter condições de cuidar 

Em Campo Grande, uma paciente com comorbidades está há quatro dias na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Leblon.
Arquivo -

Em , uma paciente com comorbidades está há cinco dias na UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Leblon mesmo após alta médica. A idosa de 69 anos recebeu alta na última segunda-feira (18), mas a família alega que precisa de auxílio para realizar o transporte e manter cuidados dela na própria.

De acordo com a filha dela, de 38 anos, a internação aconteceu em 17 de janeiro. A senhora, que possui diabetes, hipertensão, depressão, , bipolaridade e uma perna amputada, teve uma queda de glicose. Então, a paciente passou mal em casa e precisou de ajuda do SAMU, que levou ela até a UPA.

Em 24h a senhora recebeu alta, “mas como ela pesa 150 quilos não conseguimos fazer o transporte e a ambulância se negou a trazer ela”, explicou a filha. Ela se queixa que não houve assistência para o traslado da mãe até a casa, que fica cerca de três quilômetros de distância da UPA. A família destaca também que foi receitada medicação intravenosa.

Além disto, a filha lamenta não ter condições de levar a mãe para casa, devido à debilidade da senhora e quadro de obesidade. “Se no dia 18 eles tivessem me oferecido uma ambulância, eu já teria levado ela para casa. Já até solicitei aqui no postinho perto de casa, o tratamento domiciliar”. Assim, a responsável pela idosa reforça que em casa, precisaria de ajuda profissional para realizar os cuidados necessários.

Transporte de emergência

Ao Jornal Midiamax, a (Secretaria Municipal de Saúde) informou que o “transporte de pacientes com alta para a casa não é feito pela Secretaria de Saúde”. O mesmo acontece apenas em situação de emergências, sempre no sentido do local de ocorrência até alguma unidade de Saúde.

Com isso, a Secretaria também informou que a paciente está em alta hospitalar, pois de acordo com os médicos não há critérios suficientes para internação. “Para a ministração de antibióticos não é necessário que a paciente fique na unidade, esse procedimento pode ser realizado conforme indicação médica”.

Por fim, a Sesau ainda adiantou que já em domicílio com a família, a paciente deve procurar uma UBS (Unidade Básica de Saúde) para dar continuidade no tratamento. “A paciente deve ser encaminhada para uma unidade hospitalar para exames e atendimento complementar em razão de um princípio de ”.

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