Pular para o conteúdo
Cotidiano

Apesar da pandemia, 4,5 mil foram empregados em Campo Grande no último trimestre de 2020

O MPT (Ministério Público do Trabalho) lançou, nesta segunda-feira (15), uma nova ferramenta de dados para acompanhar o mapa e o termômetro do mercado de trabalho no país durante a pandemia de Covid-19. Em Campo Grande, o número de pessoas empregadas foi maior do que as demissões, somando 4,5 mil empregados até o último trimestre […]
Arquivo -
Compartilhar

O MPT (Ministério Público do Trabalho) lançou, nesta segunda-feira (15), uma nova ferramenta de dados para acompanhar o mapa e o termômetro do mercado de trabalho no país durante a pandemia de Covid-19. Em Campo Grande, o número de pessoas empregadas foi maior do que as demissões, somando 4,5 mil empregados até o último trimestre de 2020.

Implementada no Observatório Digital de Trabalho Decente, a plataforma conta com dados atualizados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) até o 4º trimestre de 2020. Entre as informações disponíveis estão os referentes a setores e ocupações com maiores saldos positivos e negativos, números de admissões e desligamentos.

Na Capital, o saldo de desemprego e desocupação é baixo, sendo de 6,3% no ano passado, entre jovens de 16 a idosos de 64 anos, ficando entre as melhores capitais do país no mercado de trabalho. Ao total, 23,5 mil trabalhadores foram admitidos no ano com carteira assinada e 19,1 mil campo-grandenses desligados das atividades.

O setor da saúde e serviços sociais permaneceu em alta, empregando 1.770 mil pessoas no ano e desligando 1.347; na construção, foram 1.723 empregados formais, porém, 2.052 desligados; na educação 404 admissões e 637 demitidos; já no ramo de lojas e alimentação, o número de trabalhadores admitidos foi de 1.601 e 1.062 demitidos.

O mapa aponta que o segundo trimestre de 2020, período em que as medidas de isolamento e restrições foram implantadas, aconteceram as principais quedas de contratação e maior de demissões. No ramo de alojamento e alimentação, por exemplo, no 1º trimestre o salto foi de -294; em seguida -962; no 3º para -248; e só nos últimos três meses voltando ao saldo positivo com +539 trabalhadores empregados.

Conforme o Censo Demográfico do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o município tem 63,8% de empregados formais. O número de microempreendedores individuais subiu para 46.240 mil. Em contrapartida, o mapa aponta de 15,3% de jovens estavam desocupados no ano, 19%,1 entre mulheres e 12,2 entre homens.

Clique aqui para conferir os dados socioeconômicos.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados