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Cotidiano

Além de silvestres, centro veterinário de Corumbá atenderá animais domésticos de famílias ribeirinhas

O CRMV-MS (Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul) divulgou, nesta terça-feira (26), que o Centro de Atendimento Veterinário também atenderá desastres e animais domésticos de famílias ribeirinhas, na Serra do Amolar, em Corumbá, a 417 quilômetros de Campo Grande. Equipes do conselho e IHP (Instituto Homem Pantaneiro), visitaram a região entre […]
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O CRMV-MS (Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul) divulgou, nesta terça-feira (26), que o Centro de Atendimento Veterinário também atenderá desastres e animais domésticos de famílias ribeirinhas, na Serra do Amolar, em , a 417 quilômetros de .

Equipes do conselho e IHP (Instituto Homem Pantaneiro), visitaram a região entre os dias 18 e 23 de janeiro e definiram a instalação na Fazenda Santa Rosa, que já possui estrutura física e para atender a demanda dos animais silvestres e domésticos do Pantanal. O local tem acesso fácil para as famílias irem de barco e ou nos casos de , uma pista de pouso.

“A fazenda é do IHP e sua localização é estratégica para receber os moradores da região que se locomovem de barcos e também pensamos no resgate de animais silvestres, como o que aconteceu com a onça Joujou”, explicou a coordenadora da Campanha SOS Animais Silvestres, médica veterinária Dra. Paula Helena Santa Rita

Após os incêndios na região pantaneira, voluntários e profissionais não deixaram de levar frutas e alimentos aos animais sobreviventes do desastre ambiental. Conforme a veterinária Gizelly Bandeira, foram identificados grupos de bugios na região que estão se alimentando das frutas e verduras colocadas nas copas das árvores.

“Por causa das queimadas os alimentos ainda estão escassos para os animais da região, por isso a importância de mantermos esses pontos de alimentação. Também ficamos muito satisfeitas em identificar pegadas de onça nessa mesma localidade. Nosso Pantanal resiste e segue firme para sua recuperação”, avaliou.

O presidente do CRMV-MS, Rodrigo Piva reforça que o trabalho de recuperação das áreas atingidas não terminou. “Temos que recuperar o bioma do pantanal e do que foram atingidos pelas chamas. As ações precisam ser permanentes, não basta olharmos apenas quando o fogo consome nossa fauna e flora. Contamos com nossos parceiros, tanto as instituições e organizações governamentais e não governamentais para que o trabalho seja constante”, finalizou.

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