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Cotidiano

Agressivo como o ‘deus do trovão’, Thor precisa de um tutor adestrador para controlar sua fúria interior

Se não conseguir um treinador, Thor pode ser sacrificado, pois dono não consegue mais lidar com ele
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Thor sempre foi bravo
Thor sempre foi bravo

Assim como o Thor, filho de Odin e Frigga e deus nórdico do trovão, representava a força da natureza, o Chow-chow Thor também não nega o nome e possui uma fúria interior que nem o atual dono, Jordão Aguiar, de 34 anos, está conseguindo lidar. 

Descrito como agressivo e violente, Jordão quer doar Thor para um adestrador, para que o profissional dome a fera, já que ele, que mora com a avó de 84 anos, teme pela sua própria integridade e também a da senhora.

O Chow-chow está na família desde 2016, quando chegou ainda filhote. “Ele sempre foi ‘brabo’, mas eu dava conta. Até sofrer meu acidente e amputar uma perna”, disse o dono ao Jornal Midiamax

O tutor quer doar especificamente para um treinador por medo do cachorro estranhar e atacar uma outra pessoa que não tem preparo para lidar com o animal. 

Acidente

Há certa de quatro anos, Jordão sofreu um acidente doméstico. Ele escorregou no tapete e caiu de joelhos no chão, quebrando os dois. Segundo ele, um dos membros se recuperou, mas o outro não. “Há dois anos eu resolvi amputar [o joelho que não recuperou] para colocação da prótese”, contou ele ao Jornal Midiamax.

Desde então, lidar com o Thor se tornou uma tarefa difícil. “Eu numa cadeira de rodas não tenho condições de cuidar mais, a minha avó tem 84 anos. Ele é agressivo e tenho medo de atacar ela”, disse. O Chow-chow já atacou a prima de Jordão e é agressivo com outros animais. 

“Ele mordeu uma prima uma vez. Mordeu, mas não levou pontos. Só curativo e teve que tomar vacina”, relatou à reportagem. Caso não consiga alguém com o perfil desejado para doar, Thor pode ter um destino trágico.

Depois do acidente, um tio de Jordão — que não mora na mesma casa — passou a cuidar de Thor. Era ele quem levava para passear, dava banho e comida, porém, nos últimos tempos, o animal também passou a estranhar o cuidador. 

“Caso eu não consiga ninguém para doação eu vou ter que mandar sacrificar, não consigo ter outra opção aqui em casa. Mas não quero fazer isso, já até chorei”, lamentou Jordão. 

Quem se enquadrar no perfil e estiver interessado, pode entrar em contato com Jordão por meio de mensagem no WhatsApp, no número (67) 9 9282-9836.

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