A que foi resgatada da região de incêndio na Serra do Amolar, em Corumbá, ainda está em estado crítico e continua em observação no Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) de . O outro macho não resistiu aos ferimentos e morreu na tarde de terça-feira (3).

O veterinário do (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Lucas Cazati, responsável técnico do Cras, informou que a equipe não está medindo esforços para a recuperação do felino, que está abatido.

“Esse animal ainda apresenta estado crítico, não é tão favorável. Por esse motivo estamos submetendo ele a todos os exames clínicos e laboratoriais a todo momento. A partir dos resultados iremos definir o tratamento que será aplicado por toda equipe técnica de veterinários, biólogos e zootecnistas”, disse.

Durante operação no , equipes encontram as onças próximo à área de queimada no Rio Paraguai, com partes do corpo queimadas e em estado crítico de desnutrição. Cerca de 20 pessoas envolvendo veterinários, militares da FAB (Força Áerea Brasileira), voluntários do IHP (Instituto do Homem Pantaneiro) e ribeirinhos, se mobilizaram no resgate.

Os primeiros exames indicam que as qualidades vitais estão boas, como a respiração, frequência cardíaca e temperatura. O animal está sendo medicado com anti-inflamatórios, antibióticos, analgésicos e hidratação intravenosa. Logo no resgate, as patas foram enfaixadas com pomadas.

Poucas horas depois de dar entrada no Cras, uma das onças não resistiu aos ferimentos e morreu. Ela estava com queimaduras de segundo e terceiro grau. A causa da morte ainda está sendo periciada.

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