Sem chuva nos últimos dias, novos incêndios são registrados no Pantanal. Equipes do Corpo de Bombeiros relatam dificuldade no combate com focos de calor subterrâneo, na Serra do Amolar, em , a 417 quilômetros de Campo Grande.

Conforme os bombeiros, a maior parte dos focos está em áreas de difícil acesso e precisam ser combatidas com apoio aéreo, com arremesso de água, minimizando o calor e permitir ‘abrir caminho'.

“Dentro desta dinâmica existem também os focos de que são monitorados constantemente pelas equipes, estes focos monitorados são os que irão encontrar em seu caminho áreas que ainda estão alagadas ou áreas já queimadas, acontecendo assim a extinção natural, porém as correntes de vento mudam e está mudança é a razão do monitoramento constante, isso se desenvolve simultâneo aos combates que são urgentes para conter o avanço descontrolado das chamas”, informou em nota.

Confira:

Além dos militares, brigadistas do PrevFogo/Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) também estão monitorando as áreas.

O grupo de bombeiros percorre cerca de 300 km de barco para conseguir chegar aos locais críticos que são de difícil acesso. “Vamos reavaliar a situação, com sobrevoos e levantamentos de campo, para em caso de necessidade de reforçar o combate com o apoio inclusive aéreo”, informou o coordenador da operação, tenente-coronel bombeiro Luciano Alencar, comandante do grupamento de Corumbá.

As equipes iniciaram deslocamento fluvial, com percurso que deve durar de cinco a seis horas até o local da queimada, a 170 quilômetros do município de Corumbá.

O monitoramento das áreas também está sendo feito com apoio do do instituto no Parque Nacional de Mato Grosso, e próximo ao . Ainda segundo o analista, o fogo ressurgiu vindo do estado vizinho e ultrapassando a bacia. O outro foco foi ocasionado por um raio.