A taxa de ocupação de leitos UTI (Unidade de Terapia Intensiva) em chegou a 92,2% até o fim de terça-feira (22). Apesar do aumento da disponibilidade de vagas para pacientes graves – até ontem era de 98%, o número continua acima dos 90%, sendo o maior entre as capitais do país.

Conforme dados oficiais divulgados pelas secretarias municipais das capitais, na sequência aparecem (92%), Porto Alegre (90,5%) e (88%).

Conforme informações repassadas pelos próprios hospitais, são 493 leitos UTI disponíveis com 455 internados.

O HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), referência para tratamento da doença, está com superlotação. Segundo boletim divulgado pelo hospital, são 129 pacientes UTI para 118 vagas disponíveis.

Estão com ocupação máxima os hospitais da , Maternidade Cândido Mariano e Clínica Campo Grande. Na Santa Casa, dos 114 leitos UTI disponíveis, 94 estão ocupados.

O Hospital da Unimed divulgou boletim informando que possui 50 leitos UTI – sendo que 40 são exclusivos para tratamento da Covid. No total, são 45 pacientes internados em UTIs.

O Hospital Adventista do Pênfigo, que passou por ampliação de leitos, conta com 50 vagas, sendo que 47 estão ocupadas. O hospital está com 19 pacientes com Covid-19.

No Hospital de Câncer Alfredo Abraão, são 20 leitos críticos contava com 18 pacientes internados até terça-feira. Ontem, o número caiu para apenas 5. Já o Proncor tem apenas três vagas disponíveis do total de 20 leitos que a unidade possui.

No Humap (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian), apesar de não receber pacientes com Covid, tem 18 leitos UTI, sendo que 15 estão ocupados.